PSL quer proibir dirigentes que passaram por siglas de esquerda e movimentos sociais
Em texto divulgado para deputados do PSL, que ainda passará por aprovação do diretório paulista, consta que, "para admissão/manutenção como dirigente partidário", um requisito é: "Não deve ter registro de filiação partidária nos últimos dez anos nos partidos PT, PC do B, PSOL, PDT, PSTU, PCO e PCB".
Outro trecho afirma: "Não possuir vínculos passados ou presentes com MTST, MST, black bloc e outros movimentos similares".
O deputado-príncipe Luiz Philippe de Orleans e Bragança, do PSL de São Paulo, que está à frente das tratativas com Eduardo Bolsonaro, também do PSL no estado, afirmou à coluna que esses itens "podem ser conversados".
Mas emendou: "Se houver uma debandada, aí vai ser uma debandada positiva", disse.
Época
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