Comitê que investiga City na Uefa deve sugerir banimento da Champions por um ano, diz jornal
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Segundo a publicação, a investigação acontece há quatro meses e envolve autoridades da Uefa e da FA, Associação de Futebol da Inglaterra. A principal violação cometida pelo clube seria a apresentação de falsas informações sobre contratos de patrocínios, que caracterizariam conduta de má-fé. Os documentos usados pelos órgãos reguladores seriam os mesmos vazados pelo Football Leaks no final do ano passado.
A reportagem, assinada pelo jornalista Tariq Panja, diz que houve uma reunião há duas semanas em Nyon, na Suíça, sede da Uefa, para finalizar o relatório que recomendará a punição ao time de Pep Guardiola. O líder da investigação é Yves Leterme, ex-primeiro ministro da Bélgica e atual chefe da Câmara de Controle Investigatório de Clubes da entidade máxima do futebol europeu.
Com o início de fases qualificatórias da Liga dos Campeões da próxima temporada já em junho, é provável que uma possível punição aconteça apenas para 2020/21, para que o Manchester City tenha tempo hábil para recorrer à Corte Arbitral do Esporte (Cas-Tas).
Em março, quando a Uefa anunciou que havia aberto uma investigação formal contra o clube, a diretoria do Manchester City se defendeu e disse que os documentos divulgados pelo Football Leaks se tratavam de “pirataria ilegal”.
– O Manchester City recebe a abertura de uma investigação formal da Uefa como uma oportunidade para clarear as especulações resultantes da pirataria ilegal e da publicação fora do contexto de emails do clube. A acusação de irregularidades financeiras é totalmente falsa. As contas publicadas do clube estão completas – alegou o clube.
GE
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