Bolsonaro extingue grupo que identificava ossadas de desaparecidos políticos

Questionado sobre o assunto, o ministério não respondeu como pretende, e se pretende, continuar o trabalho de identificação das ossadas. A pasta respondeu apenas que “está avaliando, estudando e proporá algo dentro dos parâmetros do decreto”.
Ainda no tempo em que era deputado, Bolsonaro mantinha na porta de seu gabinete cartaz sobre as buscas na região do Araguaia que dizia: “Quem procura osso é cachorro”.
O grupo era vinculado à Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, e tinha a missão de concluir a identificação de vítimas da repressão política durante a ditadura militar, um trabalho iniciado em 2014 após determinação da Justiça Federal em ação civil pública.
Com informações do Estadão Conteúdo
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