O poder da canetada de Bolsonaro na educação
Segundo levantamento de O Globo a partir de consultas a ex-ministros e especialistas na área, o presidente eleito poderá, por exemplo, controlar o conteúdo dos livros didáticos, mudar os critérios de destinação de recurso para as universidades federais e influenciar nas diretrizes em elaboração para temas como ensino religioso, orientação sexual e identidade de gênero.
“De forma geral, o MEC tem possibilidade de fazer quase tudo”, disse Eduardo Deschamps, ex-presidente e membro do Conselho Nacional de Educação.
O Antagonista
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