Venezuelanos deixam Roraima e retornam ao país após confusão com morte de brasileiro e imigrante
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/h/j/o5Bwm7TImJGo2H1HTaRA/whatsapp-image-2018-09-08-at-10.22.23.jpeg)
O embarque começou no início da manhã em um acampamento vizinho ao abrigo e foi acompanhado por representantes do Consulado da Venezuela em Roraima. Eles não quiseram conceder entrevista, mas garantiram que a repatriação dos imigrantes em ônibus fretados pelo governo Maduro foi "por livre e espontânea vontade".
Entre os venezuelanos que embarcaram e os que decidiram ficar os relatos foram os mesmos: há um clima de tensão desde as mortes do brasileiro e do venezuelano. Eles temem conflitos semelhantes ao que aconteceu em 18 de agosto quando acampamentos de refugiados foram atacados e queimados em Pacaraima, na fronteira com a Venezuela.
"A situação está muito crítica. Estamos correndo perigo, não dormimos bem, temos que ficar correndo para nos proteger", disse Lenin Tamaronis, 18, que decidiu regressar a Maturín, na Venezuela, com a mulher e o filho de 1 ano. "Estávamos vivendo na rua acerca de um mês".
Nenhum comentário:
Postar um comentário