‘Não estava de santo nessa história’, disse Palocci ao incriminar Lula
A história é a da aliança espúria entre Lula, PT e a Odebrecht para eleger Dilma, em 2010, e afastar o risco de resistência de sua sucessora de endurecer as relações “fluídas” da empresa com o governo. Negociata em que assumiu ter participação direta como responsável pela conta “Italiano”, das planilhas da máquina de fazer propinas da empreiteira, que teve à disposição R$ 300 milhões para uso em campanhas e para benesses.
“Fizemos uma operação bastante condenável.”
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