Em
depoimento na Lava Jato, o ex-ministro Tarso Genro (PT) admitiu que o
caixa 2 de campanha era uma prática comum em eleições e disse que tal
pratica deve ter ocorrido em todos os partidos. O ex-ministro do governo
Lula disse que a prática de não contabilizar doações não ocorria por
intenção de partidos ou candidatos, mas sim por exigência das empresas
doadoras.
Tarso
Genro depôs como testemunha de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva, réu em ação penal da operação Lava Jato sob a acusação de ter
recebido vantagens indevidas da construtora OAS. |
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