O
governador do Amazonas, José Melo (Pros), disse que "não tinha nenhum
santo" entre os 56 presos mortos durante uma rebelião no Compaj
(Complexo Penitenciário Anísio Jobim), em Manaus.
O massacre no Compaj foi apontado como resultado da disputa entre as
facções Família do Norte (FDN) e o PCC (Primeiro Comando da Capital). O
governador culpou o tráfico de drogas e superlotações pela situação do
sistema carcerário. |
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