Vendas no comércio potiguar voltam a cair em novembro e somam 17 meses de retração
O IBGE divulgou na manhã desta terça-feira, 10, os dados relativos às
vendas do comércio varejista em todo o país no mês de novembro de 2016.
No Rio Grande do Norte, o chamado Varejo Ampliado (que inclui os
segmentos de veículos e materiais de construção), amargou o 17º mês
seguido de quedas, com uma retração de 5,8% em relação a novembro de
2015.
No acumulado dos onze meses do ano, a retração de vendas de 2016 atingiu, no RN, 10,2%, quase o dobro do que havia sido registrado no mesmo período de 2015. Os segmentos que registraram as maiores perdas nas vendas em novembro foram os de Livros, jornais, revistas e papelaria, com -11,8%; tecidos, vestuário e calçados (-9,6%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-9,2%).
“Infelizmente, eram números já esperados por nós. O ano de 2016 foi, sem nenhuma dúvida, o pior da história para as vendas do varejo. Nossa estimativa é que encerremos a apuração oficial do IBGE com queda acumulada entre 10% e 11%, o dobro do que registramos em 2015 que já foi um ano muito ruim. Todo o contexto econômico, já bem conhecido por nós, nos levou a este quadro que impacta diretamente na nossa capacidade de geração de emprego e na economia em geral. Nossa expectativa é que o ano de 2017 nos traga algum alento”, afirma o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio Grande do Norte, Marcelo Queiroz (foto).
No acumulado dos onze meses do ano, a retração de vendas de 2016 atingiu, no RN, 10,2%, quase o dobro do que havia sido registrado no mesmo período de 2015. Os segmentos que registraram as maiores perdas nas vendas em novembro foram os de Livros, jornais, revistas e papelaria, com -11,8%; tecidos, vestuário e calçados (-9,6%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-9,2%).
“Infelizmente, eram números já esperados por nós. O ano de 2016 foi, sem nenhuma dúvida, o pior da história para as vendas do varejo. Nossa estimativa é que encerremos a apuração oficial do IBGE com queda acumulada entre 10% e 11%, o dobro do que registramos em 2015 que já foi um ano muito ruim. Todo o contexto econômico, já bem conhecido por nós, nos levou a este quadro que impacta diretamente na nossa capacidade de geração de emprego e na economia em geral. Nossa expectativa é que o ano de 2017 nos traga algum alento”, afirma o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio Grande do Norte, Marcelo Queiroz (foto).
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