Dilma só vai ao Senado se não ouvir críticas e não responder perguntas
Os aliados que restam a Dilma Rousseff têm procurado senadores para comunicar as condições que ela impõe para comparecer à sessão de julgamento, no fim do mês: não ouvir discursos contra ela e nem uito menos perguntas dos parlamentares. É como o réu impor condições para comparecer ao tribunal do júri. O ex-ministro José Eduardo Cardozo, advogado de Dilma, acha que ela deve comparecer, fazer um discurso de defesa, eventualmente até despedindo-se do cargo, e ir embora, sem questionamentos.
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