Mesmo com déficit, Jucá quer reajuste do Judiciário
Apesar da projeção de déficit fiscal de R$ 170,5 bilhões nas contas do governo federal, o ministro do Planejamento, Romero Jucá, defende reajuste de 41% para os salários do Poder Judiciário. O aumento foi negociado há algumas semanas por um grupo de líderes de bancadas parlamentares do Congresso com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski.
O projeto de lei que define o reajuste já está na Câmara e tem o apoio de alguns líderes, como o deputado Pauderney Avelino (AM), líder do DEM. O reajuste do Judiciário vai elevar o teto salarial de ministros do Supremo para R$ 36 mil, fora as vantagens e outras gratificações. O reajuste salarial do Judiciário terá um efeito cascata em outras categorias de servidores públicos, que reivindicarão o mesmo tratamento.
A boa vontade do ministro Jucá com essa proposta de reajustar os ganhos do Judiciário provocou uma nova reivindicação, desta vez dos servidores do Legislativo, que reivindicam um aumento de 21,5% nos seus salários. Entidades sindicais dos funcionários do Executivo também se preparam para pedir reajuste na remuneração.
O projeto de lei que define o reajuste já está na Câmara e tem o apoio de alguns líderes, como o deputado Pauderney Avelino (AM), líder do DEM. O reajuste do Judiciário vai elevar o teto salarial de ministros do Supremo para R$ 36 mil, fora as vantagens e outras gratificações. O reajuste salarial do Judiciário terá um efeito cascata em outras categorias de servidores públicos, que reivindicarão o mesmo tratamento.
A boa vontade do ministro Jucá com essa proposta de reajustar os ganhos do Judiciário provocou uma nova reivindicação, desta vez dos servidores do Legislativo, que reivindicam um aumento de 21,5% nos seus salários. Entidades sindicais dos funcionários do Executivo também se preparam para pedir reajuste na remuneração.
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