Irresponsabilidade fiscal de Dilma é reconhecimento da derrota
A tática é velha conhecida dos norte-riograndenses. Um governador em processo de saída, produz medidas populistas, mas sem lastro fiscal e deixa o abacaxi para o sucessor. Muitos planos de cargos, carreiras e salários foram aprovados assim por essas bandas.
A ação da ainda presidente Dilma Rousseff pode até agradar aos mais pobres e parte da classe média, mas a um custo difícil para a máquina estatal. A sinalização com a irresponsabilidade é a de que já concebe como certa sua derrota no senado e o consequente afastamento. O incremento de gasto sem a devida arrecadação ficará para a próxima administração resolver. Ou suprimir.
O Potiguar
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