imageOs dados são incontestáveis. Além da queda de todos os índices de segurança (homicídio, assalto, etc), que ainda precisam diminuir mais, nunca uma gestão foi tão rápida em promover e prestigiar os profissionais da segurança pública do Rio Grande do Norte.
Há um indubitável reflexo no aumento na resolução de crimes. Nunca as forças de segurança do RN foram tão rápidas em desvendar condutas criminosas. Um simples exercício pode ser feito – basta olhar para o noticiário policial e se perguntar sobre quantos crimes foram ou não resolvidos.
Apesar da crise fiscal, a valorização dos profissionais não deixa margem para titubeios: já foram nomeados 69 delegados, além de 49 agentes da Polícia Civil.
Alem disso, ao longo dos nove meses de gestão, o governador Robinson Faria promoveu mais de 3.000 agentes de segurança pública. Destes 2.257 são militares estaduais, sendo 205 oficiais e 2.052 praças e 809 policiais civis, sendo 74 delegados, 60 escrivães e 675 agentes. O Governo nomeará, em breve, cerca de 40 agentes que estão concluindo o curso de formação.
Apesar de certo ressentimento demonstrado por seus formadores de opinião, a oposição faz seu papel no sentido de tentar diminuir a relevância de tais atos. Porém, nenhum governador tem esses números para mostrar. Ainda mais no início de uma crise ímpar vivida pelo Brasil e máquinas públicas estaduais.
É preciso, sem sombra de dúvida, avançar. Ainda há muitos desafios e problemas. Mas os números são promissores.