TJRN mantém em liberdade suspeita de comandar fraudes na Assembleia
Rita das Mercês passou três dias presa (do dia 20 até 23 de agosto), logo após a deflagração da operação. Ela conseguiu a liberdade quando o desembargador Virgílio Macêdo Júnior, no plantão judiciário, acatou pedido liminar e concedeu o habeas corpus à ex-procuradora, por entender que não havia razões para a manutenção da prisão, desde que Rita das Mercês não interferisse na investigação. Hoje, a Câmara Criminal analisou o mérito do pedido.
Por decisão unânime, os
desembargadores Zeneide Bezerra, Gilson Barbosa e o juiz convocado
Ricardo Procópio acataram a manutenção da liberdade de Rita das Mercês.
Contudo, ela está impedida de manter contato com qualquer servidor da
Assembleia Legislativa até que o caso seja julgado.
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