Maxaranguape: suposta sonegação de documentos ao MP é julgada no TJRN
A denúncia é baseada também no que
foi apurado nos autos do procedimento investigativo criminal nº
112/2010, por omissão na remessa de comprovantes bancários relativos ao
ITIV, que é o Imposto sobre Transmissão Inter Vivos, por ato oneroso, de
bens imóveis ou direitos reais a eles relativos. Os documentos
compreendem o período de 2007 a 2010 e são, segundo o MP, indispensáveis
para o seguimento da Ação Civil Pública.
Para o Executivo municipal, contudo,
não houve recusas, mas um retardamento, diante do grande número de
solicitações feitas pelo próprio Ministério Público. Para a Prefeitura, o
MP não considerou o baixo número de servidores e não levou em conta o
prazo para o atendimento de 40 ofícios do MP, além de outros feitos por
outros órgãos e instituições.
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