Interpol emite alerta em 190 países para ‘pílula assassina’ usada para emagrecimento
Eloise Aimee Parry, 21 anos, comprou em um site as pílulas para
emagrecer e a suspeita é de que o medicamento tivesse a 2,4-dinitrofenol
na composição. Além da moça, um homem na França ficou gravemente doente
após tomar o mesmo remédio.
Os testes com as pílulas estão sendo realizados em parceria com a
Wada, a agência mundial antidoping. Além de ser vendido em pó e
cápsulas, o elemento é disponibilizado em forma de creme. Além de ser um
princípio ativo ilegal, há outros riscos para a saúde, segundo a
Interpol.
O remédio é feito em laboratórios clandestinos, sem seguir normas de
higiene e sem especialistas em suas produções — o que ainda expõe os
usuários ao risco de superdosagem. A proibição da venda do dinitrofenol
ocorreu em 1930. Até então, era largamente usado pela população.
R7
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