#Aconteceu no STF o que todo brasileiro já sabia. Não adianta espanto e nem indignação, a panela há muito tempo estava sendo temperada ao molho de pizza. O ministro Celso de Melo optou pelo óbvio, liberar da prisão os "sanguessugas" petistas e Cia Ltda. Só restou ao povo brasileiro a lição de que devemos escolher e muito bem os nossos representantes na capital da república, para que não permaneçamos indignados com o comportamento da Justiça brasileira. Eu já nem sei se vale a pena ser correto, se as leis brasileiras só beneficiam os errados. É um paradoxo que somos obrigados a digerir mesmo sabendo que nos faz mal. Emprego público indicado por político está sujeito a isso, satisfazer o padrinho para não ficar com a consciência do dever não cumprido. Defendo concurso público para ministro do STF e Conselheiro do TCE, são cargos públicos onde os salários são pagos com nosso dinheiro, por quê não concurso público? Só assim não existiria apadrinhamento e os ministros e conselheiros votavam conforme suas consciências. Viva a democracia!


4 comentários:
O Conversa Afiada republica texto de Fernando Brito, do Tijolaço:
MERVAL PERDEU O VINHO, A POSE E O PODER INDEVIDO
O Ministro Celso de Mello prestou hoje um grande serviço, não apenas ao Direito, à ordem democrática e às garantias individuais.
O fez, também, ao jornalismo.
“Nunca antes na história deste país” viu-se uma vivandeira de tribunal como se tornou o colunista Merval Pereira.
Com toda a sua arrogância, apostava a toda hora em tudo o que pudesse representar uma inapelável conclusão do julgamento.
Prestou-se à cena insólita de, nos seus comentários na Rádio CBN, apostar até um garrafa de vinho de primeira sobre se os acusados sairiam do julgamento para a cadeia.
Passou dois meses afirmando a revogação da lei, especulando sobre uma “reflexão” do ministro Celso de Mello que o faria mudar de posição, sobre Luis Roberto Barroso silenciar, sobre a tendência de Teori Zavascki de votar contra, idem sobre Rosa Weber e Carmen Lúcia.
Deitou doutrina, analisou leis, afirmou umas e “revogou” outras, falou nas multidões no 7 de setembro exigindo “cadeia já”.
Celso de Mello, em seu voto, massacrou todas as teses sustentadas pelo acadêmico Merval e demonstrou que findaram os tempos em que a vontade manifestada pela mídia se impunha sobre qualquer razão.
Colocou-o no seu devido lugar.
O jornalista pode e deve acompanhar e opinar sobre o funcionamento e as decisões das instituições judiciais, mas não pode e não deve pretender induzi-las, muito menos alegando “clamores da multidão”.
Não somos pregoeiros da impunidade, e não devemos ser incitadores de linchamentos.
O Supremo Tribunal Federal não é mais a coluna de Merval Pereira.
E, portanto, não está vergada, como a dele, aos poderosos da mídia.
Por: Fernando Brito
Bonitas palavras do ministro Celso. Chega de hipocrisia. Se fosse meros ladrões de galinhas já teriam sido enforcados.
Bem, quem não quer ver, não vai enxergar nunca.
É triste constatarmos a bandalheira que se instalou no Congresso Nacional!E mais triste ainda cidadãos que pagam seus impostos impotentes diante de tanta descaração.Sou educadora e,sinceramente,não sinto nem vontade de cantar o hino nacional com meus alunos!Decepção total!
Postar um comentário