18/09/2013

POLÍTICA NEW FLASH


#Aconteceu no STF o que todo brasileiro já sabia. Não adianta espanto e nem indignação, a panela há muito tempo estava sendo temperada ao molho de pizza. O ministro Celso de Melo optou pelo óbvio, liberar da prisão os "sanguessugas" petistas e Cia Ltda. Só restou ao povo brasileiro a lição de que devemos escolher e muito bem os nossos representantes na capital da república, para que não permaneçamos indignados com o comportamento da Justiça brasileira. Eu já nem sei se vale a pena ser correto, se as leis brasileiras só beneficiam os errados. É um paradoxo que somos obrigados a digerir mesmo sabendo que nos faz mal. Emprego público indicado por político está sujeito a isso, satisfazer o padrinho para não ficar com a consciência do dever não cumprido. Defendo concurso público para ministro do STF e Conselheiro do TCE, são cargos públicos onde os salários são pagos com nosso dinheiro, por quê não concurso público? Só assim não existiria apadrinhamento e os ministros e conselheiros votavam conforme suas consciências. Viva a democracia!

4 comentários:

Anônimo disse...

O Conversa Afiada republica texto de Fernando Brito, do Tijolaço:


MERVAL PERDEU O VINHO, A POSE E O PODER INDEVIDO


O Ministro Celso de Mello prestou hoje um grande serviço, não apenas ao Direito, à ordem democrática e às garantias individuais.

O fez, também, ao jornalismo.

“Nunca antes na história deste país” viu-se uma vivandeira de tribunal como se tornou o colunista Merval Pereira.

Com toda a sua arrogância, apostava a toda hora em tudo o que pudesse representar uma inapelável conclusão do julgamento.

Prestou-se à cena insólita de, nos seus comentários na Rádio CBN, apostar até um garrafa de vinho de primeira sobre se os acusados sairiam do julgamento para a cadeia.

Passou dois meses afirmando a revogação da lei, especulando sobre uma “reflexão” do ministro Celso de Mello que o faria mudar de posição, sobre Luis Roberto Barroso silenciar, sobre a tendência de Teori Zavascki de votar contra, idem sobre Rosa Weber e Carmen Lúcia.

Deitou doutrina, analisou leis, afirmou umas e “revogou” outras, falou nas multidões no 7 de setembro exigindo “cadeia já”.

Celso de Mello, em seu voto, massacrou todas as teses sustentadas pelo acadêmico Merval e demonstrou que findaram os tempos em que a vontade manifestada pela mídia se impunha sobre qualquer razão.

Colocou-o no seu devido lugar.

O jornalista pode e deve acompanhar e opinar sobre o funcionamento e as decisões das instituições judiciais, mas não pode e não deve pretender induzi-las, muito menos alegando “clamores da multidão”.

Não somos pregoeiros da impunidade, e não devemos ser incitadores de linchamentos.

O Supremo Tribunal Federal não é mais a coluna de Merval Pereira.

E, portanto, não está vergada, como a dele, aos poderosos da mídia.

Por: Fernando Brito

João André disse...

Bonitas palavras do ministro Celso. Chega de hipocrisia. Se fosse meros ladrões de galinhas já teriam sido enforcados.

Anônimo disse...

Bem, quem não quer ver, não vai enxergar nunca.

MARIA disse...

É triste constatarmos a bandalheira que se instalou no Congresso Nacional!E mais triste ainda cidadãos que pagam seus impostos impotentes diante de tanta descaração.Sou educadora e,sinceramente,não sinto nem vontade de cantar o hino nacional com meus alunos!Decepção total!