Após escândalos envolvendo nome de Henrique Alves, Dilma marca reunião com PMDB
O racha no PMDB decorrente da disputa de Eduardo Cunha (RJ), Sandro
Mabel (GO) e Osmar Terra (RS) pela liderança do partido na Câmara,
somado ao bombardeio sofrido pelo candidato do partido à presidência da
Casa, Henrique Eduardo Alves (RN), levou ontem a presidente Dilma
Rousseff a marcar uma conversa, separadamente, com o presidente do
Senado, José Sarney (PMDB-AP) e o vice-presidente Michel Temer. Dilma
aproveitou a presença dos dois caciques e indagou, diretamente: “Como
andam as sucessões na Câmara e no Senado?”.
Tanto Temer quanto Sarney tentaram acalmar a presidente e disseram que as coisas caminhavam bem, mas a verdade é que há turbulências, e os dois caciques se reuniram-se no fim da tarde para avaliar o quadro. A análise é de que as denúncias veiculadas no fim de semana apontando irregularidades de Henrique Eduardo Alves no uso das emendas parlamentares e de recursos do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs) surgiram porque o peemedebista empenhou-se na candidatura à presidência e esqueceu de acertar a própria sucessão na liderança da bancada. “Ele viu a casca de banana e mesmo assim caminhou em direção à ela”, disse um interlocutor do partido. “Henrique sabia que seria candidato há muito tempo. Poderia ter negociado o sucessor e evitado essa confusão”, criticou outro aliado. Partidários de Eduardo Cunha reclamam que Henrique Alves o abandonou no momento em que o deputado fluminense cogitou se lançar líder. “Você diz que é amigo e na hora que precisam você some? É claro que isso está errado”, disse um aliado do parlamentar do Rio.
Tanto Temer quanto Sarney tentaram acalmar a presidente e disseram que as coisas caminhavam bem, mas a verdade é que há turbulências, e os dois caciques se reuniram-se no fim da tarde para avaliar o quadro. A análise é de que as denúncias veiculadas no fim de semana apontando irregularidades de Henrique Eduardo Alves no uso das emendas parlamentares e de recursos do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs) surgiram porque o peemedebista empenhou-se na candidatura à presidência e esqueceu de acertar a própria sucessão na liderança da bancada. “Ele viu a casca de banana e mesmo assim caminhou em direção à ela”, disse um interlocutor do partido. “Henrique sabia que seria candidato há muito tempo. Poderia ter negociado o sucessor e evitado essa confusão”, criticou outro aliado. Partidários de Eduardo Cunha reclamam que Henrique Alves o abandonou no momento em que o deputado fluminense cogitou se lançar líder. “Você diz que é amigo e na hora que precisam você some? É claro que isso está errado”, disse um aliado do parlamentar do Rio.
CorreioBraziliense.com.br
Um comentário:
Esse HENRIQUE FOI COPIADO POIS AQUI EM CEARÀ-MIRIM ZEZINHO DA BUDEGA DEIXOU JULIO CESAR A VER NAVIOS EM PLENO RIO DOS HOMENS. MUDOU-SE LOGO PARA O LADO DO NOSSO DIGNÍSSIMO PREFEITO.
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