Operação Drible desarticula esquema que adulterava combustíveis
O Ministério Público Estadual desarticulou um esquema criminoso que
adulterava e revendia combustíveis de forma irregular no Rio Grande do
Norte. Durante a ação, batizada de ‘Operação Drible’, foram cumpridos
dois mandados de prisão e 16 de busca e apreensão, nas cidades de Natal,
São Gonçalo do Amarante, Extremoz, Mossoró e Taipu. Conforme as
investigações, os crimes vêm acontecendo desde 2005 e os prejuízos aos
cofres públicos ultrapassam a marca de R$ 7 milhões.
Segundo a coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Combate ao
Crime Organizado (Gaeco), Patrícia Martins, durante todo esse tempo, o
grupo criminoso adquiriu mais de 16 milhões de litros de álcool
diretamente de usinas, o que se caracteriza como concorrência desleal.
Isso porque os preços eram baixos e com menor carga tributária que a do
álcool para combustível.
Além dos crimes contra o sistema tributário estadual e federal, o grupo
criminoso também lesava os consumidores do Rio Grande do Norte, através
da adulteração de combustíveis. Segundo Patrícia Martins, há indícios de
que o grupo também adulterava os combustíveis com a mistura de gasolina
comum em tanques para gasolina aditivada.
MP divulga nomes de suspeitos
Foram presos Alexandre Bruno Mendes Correia, gerente de um dos postos e da transportadora Aliança, e o advogado do grupo, João Maria Sátiro de Barros. Os supostos chefes do esquema fraudulento seguem foragidos.
De acordo com o MP, Alexandre Bruno participava das negociações para a compra do álcool combustível diretamente às usinas, enquanto João Maria Sátiro é suspeito de participar da operacionalização do esquema.
Os outros dois mandados de prisão que não foram cumpridos foram expedidos contra o empresário e suposto chefe do esquema, Alcivan Mendes, e o homem apontado como "laranja" do grupo, Severino Fernandes Nunes. De acordo com o MP, Severino usava o nome falso de João Henrique, como sócio de uma empresa alimentícia.
MP divulga nomes de suspeitos
Foram presos Alexandre Bruno Mendes Correia, gerente de um dos postos e da transportadora Aliança, e o advogado do grupo, João Maria Sátiro de Barros. Os supostos chefes do esquema fraudulento seguem foragidos.
De acordo com o MP, Alexandre Bruno participava das negociações para a compra do álcool combustível diretamente às usinas, enquanto João Maria Sátiro é suspeito de participar da operacionalização do esquema.
Os outros dois mandados de prisão que não foram cumpridos foram expedidos contra o empresário e suposto chefe do esquema, Alcivan Mendes, e o homem apontado como "laranja" do grupo, Severino Fernandes Nunes. De acordo com o MP, Severino usava o nome falso de João Henrique, como sócio de uma empresa alimentícia.
Um comentário:
E em Ceará-Mirim????????
Postar um comentário