Cláudia Roberta e seu marido
Suplente que teve um voto assumirá vaga na Câmara Municipal de Ceará Mirim
Um fato inusitado
ocorrerá nos próximos dias na Câmara Municipal de Ceará-Mirim. Depois do
suplente Francisco das Chagas Barbosa (PMDB), conhecido como “Chico
Neguinho”, assumir uma vaga no Legislativo após ter recebido somente 49
votos, será a vez da suplente Cláudia Roberta (PP), que teve apenas um
voto, ser empossada vereadora. O motivo é a cassação do vereador Renato
Coutinho (PR), confirmada nesta terça-feira (17).
Na eleição de 2008, Renato Coutinho teve 1.587 e foi eleito pelo PP. No entanto, no ano passado, o parlamentar trocou de partido sem que a Justiça Eleitoral tivesse concedido a justa causa para a desfiliação. Processado por infidelidade partidária, o Tribunal Regional Eleitoral julgou e condenou o parlamentar à perda do mandato.
No voto, o relator do processo, juiz eleitoral Nilson Cavalcanti, disse que não ficou confirmada a discriminação supostamente sofrida pelo vereador dentro do PP e, por isso, considerou ato de infidelidade partidária a mudança para o PR. Os desembargadores Saraiva Sobrino e Amílcar Maia, além do juiz Ricardo Procópio, acompanharam o voto do relator. Votaram contra a cassação os juiz Nilo ferreira e Jaílson Leandro.
Com a decretação da perda do mandato, o suplente Manoel Vieira dos Santos, conhecido como Nequinho, teria o direito à vaga. Porém, o suplente, que teve 1.335 votos na eleição de 2008, deixou o PP para assumir o PTB. Com isso, quem assume a vaga é a bioquímica Cláudia Roberta (PP), que teve apenas um voto na eleição. Ela é irmã do também vereador Júlio César (PSD).
A data para a posse ainda não está definida. A Câmara Municipal de Ceará-Mirim vai aguardar a comunicação oficial da Justiça Eleitoral para empossar a suplente.
Na eleição de 2008, Renato Coutinho teve 1.587 e foi eleito pelo PP. No entanto, no ano passado, o parlamentar trocou de partido sem que a Justiça Eleitoral tivesse concedido a justa causa para a desfiliação. Processado por infidelidade partidária, o Tribunal Regional Eleitoral julgou e condenou o parlamentar à perda do mandato.
No voto, o relator do processo, juiz eleitoral Nilson Cavalcanti, disse que não ficou confirmada a discriminação supostamente sofrida pelo vereador dentro do PP e, por isso, considerou ato de infidelidade partidária a mudança para o PR. Os desembargadores Saraiva Sobrino e Amílcar Maia, além do juiz Ricardo Procópio, acompanharam o voto do relator. Votaram contra a cassação os juiz Nilo ferreira e Jaílson Leandro.
Com a decretação da perda do mandato, o suplente Manoel Vieira dos Santos, conhecido como Nequinho, teria o direito à vaga. Porém, o suplente, que teve 1.335 votos na eleição de 2008, deixou o PP para assumir o PTB. Com isso, quem assume a vaga é a bioquímica Cláudia Roberta (PP), que teve apenas um voto na eleição. Ela é irmã do também vereador Júlio César (PSD).
A data para a posse ainda não está definida. A Câmara Municipal de Ceará-Mirim vai aguardar a comunicação oficial da Justiça Eleitoral para empossar a suplente.
TN
2 comentários:
dizem que se ela tem agradecer esse
mandato, deve agradecer ao esposo que
votou nela pois não votava no cunhado júlio, como nela ela votou nela mesma
e também agradecer a renato coutinho por iir nas águas de peixoto e ser in
fiel partidário...
dizem que se ela tem agradecer esse
mandato, deve agradecer ao esposo que
votou nela pois não votava no cunhado júlio, como nela ela tb não votou nela mesma.
e também agradecer a renato coutinho por iir nas águas de peixoto e ser in
fiel partidário...
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