18/07/2012

OPINIÃO DO LEITOR

Atenção: 
candidatura de Edinólia depende de Dr. Iran e Dr. João André, é que eles todo dia inventam istórias diferente e sem nenhuma sustentação, acho, pra alimentar a própria vontade de não ver a vitória de Edinólia, mas como voces dois é minoria, acho melhor cada um recolher a sua própria insignificância, pois voces não representam nada da politica do vale. 

Valência.


Respondendo a "Valência": Meu nobre, a candidatura de dona Ednólia não depende de mim, não vou falar por Iran, por quê se dependesse com certeza eu jamais cometeria o suicídio de ter novamente comandando a nossa cidade, o Sr. Jerônimo Melo. Infelizmente não tenho esse puder. Dona Ednólia na minha concepção continua sendo um amor de pessoa. Digo isso por quê a conheço há muito tempo, desde meus quinze anos quando comecei a trabalhar nos "comités" do grupo Melo em Ceará-Mirim. E tenho certeza caro "Valência" que o motivo de dona Ednólia está inscrita na lei do "Ficha Suja" não partiram da sua vontade. Vale salientar que não fui eu quem levou dona Ednólia a ser "Ficha Suja", e nem fui quem deu o veredicto. Quanto a minha insignificância você está redondamente enganado quanto a isso. Como sou insignificante se tenho mais de três mil acessos por dia? Como sou insignificante se você que deve ser uma "sumidade", não sei em que, mais é, me visita para deixar seus comentários? Insignificantes caro "Valência" são aqueles que passam despercebidos, e com certeza eu não passo. Continue orando de joelhos em cima de grãos de milho para que dona Ednólia seja vitoriosa, só assim talvez você saia da miséria em que se encontra hoje. Você sabe que puxa-saco sempre tem seu momento de glória. Um abraço cordial e um beijo no seu pequenininho coração.



Nome*:Iran Costa
E-mail*:iranr_costa@hotmail.com
Assunto*:Valência
Mensagem*:Caro João, não me preocupo nem perco tempo com pessoas que muito bem voce já qualificou-a. Até que concordo em parte com o que o seu comentário, em parte. Ceará Mirim é bem maior que a coisa da(o) Valência! Iran


Nome*:Alexandre Leocadio
E-mail*:leocadiocd8@hotmail.com
Assunto*:Triste realidade !
Mensagem*:No ensino superior, 38% dos alunos não sabem ler e escrever plenamente:

LUIS CARRASCO, MARIANA LENHARO - O Estado de S.Paulo

Entre os estudantes do ensino superior, 38% não dominam habilidades básicas de leitura e escrita, segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgado pelo Instituto Paulo Montenegro (IPM) e pela ONG Ação Educativa. O indicador reflete o expressivo crescimento de universidades de baixa qualidade.


Criado em 2001, o Inaf é realizado por meio de entrevista e teste cognitivo aplicado em uma amostra nacional de 2 mil pessoas entre 15 e 64 anos. Elas respondem a 38 perguntas relacionadas ao cotidiano, como, por exemplo, sobre o itinerário de um ônibus ou o cálculo do desconto de um produto.


O indicador classifica os avaliados em quatro níveis diferentes de alfabetização: plena, básica, rudimentar e analfabetismo (mais informações nesta pág.). Aqueles que não atingem o nível pleno são considerados analfabetos funcionais, ou seja, são capazes de ler e escrever, mas não conseguem interpretar e associar informações.


Segundo a diretora executiva do IPM, Ana Lúcia Lima, os dados da pesquisa reforçam a necessidade de investimentos na qualidade do ensino, pois o aumento da escolarização não foi suficiente para assegurar aos alunos o domínio de habilidades básicas de leitura e escrita.


"A primeira preocupação foi com a quantidade, com a inclusão de mais alunos nas escolas", diz Ana Lúcia. "Porém, o relatório mostra que já passou da hora de se investir em qualidade."


Segundo dados do IBGE e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), cerca de 30 milhões de estudantes ingressaram nos ensinos médio e superior entre 2000 e 2009. Para a diretora do IPM, o aumento foi bom, pois possibilitou a difusão da educação em vários estratos da sociedade. No entanto, a qualidade do ensino caiu por conta do crescimento acelerado.


"Algumas universidades só pegam a nata e as outras se adaptaram ao público menos qualificado por uma questão de sobrevivência", comenta. "Se houvesse demanda por conteúdos mais sofisticados, elas se adaptariam da mesma forma."


Para a coordenadora-geral da Ação Educativa, Vera Masagão, o indicativo reflete a "popularização" do ensino superior sem qualidade. "No mundo ideal, qualquer pessoa com uma boa 8.ª série deveria ser capaz de ler e entender um texto ou fazer problemas com porcentagem, mas no Brasil ainda estamos longe disso."


Segundo Vera, o número de analfabetos só vai diminuir quando houver programas que estimulem a educação como trampolim para uma maior geração de renda e crescimento profissional. "Existem muitos empregos em que o adulto passa a maior parte da vida sem ler nem escrever, e isso prejudica a procura pela alfabetização", afirma.


Jovens e adultos. Entre as pessoas de 50 a 64 anos, o índice de analfabetismo funcional é ainda maior, atingindo 52%. De acordo com o cientista social Bruno Santa Clara Novelli, consultor da organização Alfabetização Solidária (AlfaSol), isso ocorre porque, quando essas pessoas estavam em idade escolar, a oferta de ensino era ainda menor.


"Essa faixa etária não esteve na escola e, depois, a oportunidade e o estímulo para voltar e completar escolaridade não ocorreram na amplitude necessária", diz o especialista.


Ele observa que a solução para esse grupo, que seria a Educação de Jovens e Adultos (EJA), ainda tem uma oferta baixa no País. Ele cita que, levando em conta os 60 milhões de brasileiros que deixaram de completar o ensino fundamental de acordo com dados do Censo 2010, a oferta de vagas em EJA não chega a 5% da necessidade nacional.


"A EJA tem papel fundamental. É uma modalidade de ensino que precisa ser garantida na medida em que os indicadores revelam essa necessidade", diz Novelli. Ele destaca que o investimento deve ser não só na ampliação das vagas, mas no estímulo para que esse público volte a estudar. Segundo ele, atualmente só as pessoas "que querem muito e têm muita força de vontade" acabam retornando para a escola.


Ele cita como conquista da EJA nos últimos dez anos o fato de ela ter passado a ser reconhecida e financiada pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). "Considerar que a EJA está contemplada no fundo que compõe o orçamento para a educação é uma grande conquista."



Nome*:Carlos Magno
E-mail*:carlos7_fla@gmail.com
Assunto*:Precatórios
Mensagem*:O ENGRAÇADO NO CASO DOS PRECATÓRIOS É QUE SÓ SE FALA EM CARLA UBARANA E SEU MARIDO. OS DOIS DESEMBARGADORES, TAMBÉM ENVOLVIDOS NO CASO DE DESVIO DE DINHEIRO, TÊM SEUS NOMES IMACULADOS, INTOCÁVEIS. MAS SÃO FARINHA DO MESMO SACO, DEVEM SER PUNIDOS DA MESMA FORMA, POIS SÃO TAMBÉM SERVIDORES PÚBLICOS. OU MELHOR, DEVEM SER EXEMPLARMENTE PUNIDOS POIS DESEMPENHAVAM FUNÇÃO DE ESTADO DO MAIS ALTO NÍVEL, DEVERIAM ZELAR PELA JUSTIÇA COMO NINGUÉM. JUSTIÇA NOS DESEMBARGADORES TAMBÉM.

5 comentários:

Anônimo disse...

Parabensss Carlos homem de coragem, pois vc podera se processado por calunia e defamação......

Tiririca disse...

Interessante que opinião do eleitor que critica Ednólia, João André publica. Se apoia, ele não publica.

Paulinha disse...

Valeu João! Só tem vc! Quero vc meu candidato a prefeito na próxima eleição!

Anônimo disse...

João, não se engane D.Ednolia ela é sonsa. Ela sabe e é conivente com as coisas que seu filho fez e faz. Você acha que ela esta preocupada com Ceará-Mirim? se tivesse nossa cidade não tinha ficado da maneira que ficou.

Uma CearaMirinense de coração

Anônimo disse...

João cai na real o que vc publica não contribui nem um pouquinho para formação de opinião(voto) .... Ceará Mirim lhe conheçe....tem muitos acessos por que o povo de Ceará Mirim gosta da fofoca e vc apela para isso