

Parceria com Cunha põe Henrique em xeque e ameaça sua eleição em 2013
Quem acompanha este blog deve ter lido, inúmeras e repetidas vezes, notas e comentários e reportagens e artigos chamando a atenção para o perigoso e explosivo caminho que o deputado norte-rio-grandense Henrique Eduardo Alves está percorrendo nos últimos meses.
Como líder do PMDB na Câmara, o parlamentar potiguar comprou briga com o PT, desagradou aliados daqui e dali, arranjou encrenca com o governo de Dilma Rousseff e agora não consegue agradar nem mesmo os correligionários do seu partido.
Na edição de hoje, o jornal O Globo conta, em reportagem assinada por Fabio Fabrini, que a parceria "inexplicável e passional" de Henrique com o deputado fluminense Eduardo Cunha, que coleciona escândalos cabeludíssimos, pode custar caro.
"Com 40 anos de vida pública, 11 mandatos de deputado federal, até então elogiado articulador político e uma eleição para presidente da Câmara em 2013 acertada, o líder do PMDB Henrique Eduardo Alves (RN), começou a entrar em desgraça" - escreve o repórter. Que mais adiante, alerta: "O confronto com a cúpula do governo é visto como um fator que poderá inclusive inviabilizar sua eleição para a Câmara em 2013, no acordo firmado com o PT".
Como líder do PMDB na Câmara, o parlamentar potiguar comprou briga com o PT, desagradou aliados daqui e dali, arranjou encrenca com o governo de Dilma Rousseff e agora não consegue agradar nem mesmo os correligionários do seu partido.
Na edição de hoje, o jornal O Globo conta, em reportagem assinada por Fabio Fabrini, que a parceria "inexplicável e passional" de Henrique com o deputado fluminense Eduardo Cunha, que coleciona escândalos cabeludíssimos, pode custar caro.
"Com 40 anos de vida pública, 11 mandatos de deputado federal, até então elogiado articulador político e uma eleição para presidente da Câmara em 2013 acertada, o líder do PMDB Henrique Eduardo Alves (RN), começou a entrar em desgraça" - escreve o repórter. Que mais adiante, alerta: "O confronto com a cúpula do governo é visto como um fator que poderá inclusive inviabilizar sua eleição para a Câmara em 2013, no acordo firmado com o PT".
Luiz Fausto
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