12/08/2010

EXEMPLO


Análise de Flexibilidade em uma Empresa de Remoções Médicas. Estudo de caso Remocenter.


Atualmente, as empresas de planos de saúde, seguro-saúde, e mesmo os hospitais, descobriram um importante argumento para atrair clientes para sua carteira, baseado na dificuldade de locomoção das pessoas quando precisam usar seus serviços.

É a remoção através de ambulâncias, o que tem facilitado bastante o deslocamento de pacientes dentro dos grandes núcleos urbanos. Também, quando é necessário remover o paciente de um hospital para outro mais equipado ou que seja de sua própria rede, ou mesmo para fazer exames complementares e retornar ao hospital de origem, torna-se necessário uma equipe especializada.

Porém, as empresas descobriram que se torna mais barato terceirizar este tipo de serviço, pois o custo para se manter uma ou várias ambulâncias próprias, com as respectivas equipes é elevado, já que não é possível prever com antecedência qual a quantidade de remoções que serão realizadas.

Isto causou um aumento significativo na quantidade de empresas especializadas neste tipo de atendimento, com frotas que variam em número de veículos e equipes. Desde o profissional autônomo, que possui uma ambulância e presta serviços agregado a uma ou mais empresas, até grandes frotas, algumas com até 500 ambulâncias, em bases espalhadas pelo país, em grandes centros urbanos, ou prestando serviços para prefeituras em cidades do interior. Os veículos utilizados evoluíram de alguns anos para cá, de modelos tipo Caravan ou Kombi, para utilitários como Sprinter, Ducato ou Boxer entre outros, equipados até mesmo para fazer pequenas cirurgias e partos durante o trajeto, se for necessário. São verdadeiros mini-hospitais, com tecnologia de ponta em equipamentos embarcados, num processo irreversível, já que a demanda por este tipo de serviço tem aumentado consideravelmente nos últimos cinco anos.

3 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns João André pela bela reportagem, o grande problema do nosso pais e da saúde do Brasil não é falta de dinheiro e sim Gestão.

Da varanda de minha casa olhando para o CAIC e os verdes Canaviais.

Anônimo disse...

Eu não entendo esses críticos de plantão! se o cara faz a compra de equipamentos novos, com certeza, os críticos irão argumentar que o administrador fez uma superfatura e ganhou algum dinda com isso. Se o cara faz a recuperação de equipamentos, os mesmos críticos falam o que estão falando, o cara gastou dinheiro atoa, que poderia ter terceirizado ou comprado os equipamentos novos. Se o cara faz a terceirização ou compra equipamentos novos, os críticos vão dizer: era mais barato ter recuperado os equipamentos que estão lá, por que só bastava uma manutenção básica e o equipamento ficava novinhoisso e tal. Pelo jeito que estão falando o gestor não vai fazer nada que preste, mesmo que tenha feito, pois para quem quer falar mal, fala de qualquer maneira, com argumentos ou sem argumentos, o que na verdade eles querem é tentar fazer política, e todos nós sabemos que nesse meio político, quem esta sem nada vai tentar de tudo para esta no lugar de quem esta na administração e com isso tem que bater na administração de qualquer maneira. Se a administração esta fazendo errado, precisamos buscar meios de tentar corrigí-los, como? Tem o ministério público, tem as caminhadas de protestos e tem a principal e infalível arma, que essa ninguém nos toma, espero, que é o "voto", esse sim, se for bem usado, com certeza pode mudar, mas é mudar mesmo. Se mudarmos a cada quatro anos, um dia vamos acertar, e se errarmos de novo, teremos mais outras chances de acertarmos. Se não acertamos agora, teremos a oportunidade de mudar daqui à dois anos, mas quem sabe essa administração entra nos eixos e começa a acertar, pois ainda há tempo de acertar, eles acertam em algumas coisas, mas erram nas básicas e isso tem que mudar.
Das ruas esburacadas de Ceraá-mirim!

Anônimo disse...

http://www.meucarango.com/carro.asp?marca=Volkswagen&modelo=Saveiro&pg=vercarro.asp&codigo=273406