- Um problema sério está acontecendo com os taxista de Ceará-Mirim. Uma parte da categoria é associada a um sindicato e outra parte é associada a uma cooperativa. Uma lei municipal diz que todos os taxis tem que ter uma faixa padronizada. Os taxis associados ao sindicato colocam a faixa, os taxis filiados a cooperativa colocam um adesivo sobre a porta do automóvel abdicando da faixa que é obrigatória por lei. O impasse não acaba aí. A cooperativa que administra uma parte dos taxis de Ceará-Mirim, também administra os taxis das cidades de Taipú e Poço branco que carregam sobre sí o mesmo adesivo dos taxis de Ceará-Mirim. Moral da história: Os taxis das cidades vizinhas estão transportando os passageiros de Ceará-Mirim prejudicando aos taxistas associados do sindicato. É um verdadeiro balaio de gatos que as autoridades tem que resolver. O ministério público já foi provocado mas ainda nã tomou nenhuma providência. A classe prejudicada espera urgentemente uma solução para o caso.
3 comentários:
MEU CARO AMIGO JOÃO; NÓS ESTAMOS EM CEARA MIRIM,ISTO É O MUNICIPIO DE PRIMEIRO MUNDO. UM ABRAÇO
A liberdade de associação, garantida pela constituição, diz que ninguem pode ser obrigado ou proibido de participar de associações de quaisquer natureza. Então cabe à prefeitura criar tal faixa, não ao sindicato ou cooperativa.
O amigo não entendeu. Existe uma lei municipal que obriga o uso da faixa nos taxis. Só quem usa a faixa são os taxis que fazem parte da assiociação. Já os taxis que fazem parte da cooperativa usam um adesivo com o nome da mesma abdicando do uso da faixa o que pela lei municipal está errado. Um abraço.
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