15/07/2019

CEARÁ-MIRIM: FARMÁCIA MENOR PREÇO - SEU NOME JÁ DIZ TUDO


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FILHOS DE BOLSONARO ERRAM PERGUNTAS SOBRE POLÍTICA NO PROGRAMA DE SÍLVIO SANTOS

No Silvio Santos, Eduardo Bolsonaro erra perguntas sobre política

ReproduçãoEnquanto enfrenta a enxurrada de críticas sobre a possível indicação para a embaixada do Brasil nos Estados Unidos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) parece estar tirando um pouco do seu tempo como parlamentar para curtir o lado que a vida de político, e de filho do presidente da República, podem lhe oferecer: a fama. Neste domingo (14/07/2019), o parlamentar participou do Programa Silvio Santos, em um jogo de perguntas e respostas. O apresentador do SBT recebeu, além do “03”, o filho mais velho do chefe do Executivo Federal, Jair Bolsonaro (PSL), o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). Os irmãos participaram do quadro Três Pistas. Na atração, os convidados giram uma roleta e retiram um cartão que contém dicas. Silvio, então, lê as pistas até que os participantes adivinhem do que se trata.

As perguntas selecionadas pela produção foram, em sua maioria, relacionadas à política. Eduardo se deu melhor que o irmão e acertou boa parte delas, vencendo por 65 a 18. No entanto, nenhum deles conseguiu acertar a charada que levava ao sobrenome da família. O apresentador ainda brincou e disse que os irmãos iam levar uma bronca do presidente, e que precisavam estudar mais sobre o tema. Fora isso, ninguém falou nada mais sobre o governo ou o que está acontecendo no Congresso.

Ou seja, o deputado Eduardo Bolsonaro não comentou as pretensões de seu pai de indicá-lo como embaixador do Brasil no país norte-americano. Vale lembrar que o programa foi gravado há mais de uma semana, antes mesmo de o parlamentar completar 35 anos – idade mínima para conquistar um cargo em embaixadas e a possibilidade surgir.

NASA: FOGUETE PARA NOVA EXPEDIÇÃO À LUA

Nasa está construindo foguete para nova expedição à Lua

Resultado de imagem para Nasa está construindo foguete para nova expedição à LuaCinquenta anos depois de o homem pisar pela primeira vez na Lua, a Nasa quer ir além. Está construindo um novo foguete que vai levar homens e mulheres pro satélite da Terra. Desta vez, pra ficar.

A ideia é usar a Lua como base de futuras expedições a outros planetas. Nossos repórteres foram até a fábrica da agência espacial americana e acompanharam os preparativos para essas próximas viagens.

Fantástico

POR SER GAY LÍDER INDÍGENA SOFRE PRECONCEITOS

Líder indígena gay relata preconceito nas aldeias: 'Chamam de anormal'

Rogério relata as dificuldades em ser indígena e gay dentro e fora das aldeias  — Foto: Arquivo pessoal“Já sofremos preconceito por sermos indígenas. Então imagina quando você também é gay. É sofrer um preconceito duplo”. Assim o jovem Rogério Macena, de 24 anos, que está começando a exercer a liderança de sua aldeia em São Vicente, no litoral de São Paulo, retrata o desafio de ser indígena e homossexual.

De acordo com ele, apesar da sociedade indígena já estar mais acostumada a lidar e tentar entender a comunidade LGBT, o preconceito ainda é muito presente dentro e fora das aldeias. “Eu nunca tive problemas em relação a minha família, sempre fui bem aceito. Mas existem vários LGBT's nas aldeias que não se assumem por medo, insegurança ou vergonha”, diz.

Ele também relata que há muitos comentários preconceituosos ligados à reprodução sexual. De acordo com o jovem, é comum ouvir que gays 'atrasam' o desenvolvimento das comunidades indígenas por não gerarem filhos.

Segundo conta o indígena, mesmo diante do preconceito, ele está começando a exercer uma posição de liderança na aldeia em que vive e está sendo bem aceito pela população, inclusive pelo cacique. Esse é um dos seus novos desafios, do qual ele afirma que não desistirá mesmo com possíveis comentários homofóbicos.

Religião

"Já me chamaram de anormal", afirma o indígena  — Foto: Arquivo pessoal
Conhecido na Aldeia Paranapuã como Karaí Popyguá (nome indígena), o jovem relata que, atualmente, com a entrada recorrente das religiões evangélicas nas aldeias, os indígenas que não fazem parte do padrão 'heteronormativo' ganharam mais um obstáculo.

“Eles causaram um êxodo tremendo de indígenas LGBT, mais que a Igreja Católica inclusive, porque eles têm ensinado aos indígenas como ter preconceito”, afirma.

Com informações do G1

CONTAS ELEITORAIS DE FLÁVIO BOLSONARO SÃO INVESTIGADAS PELO MP

Ministério Público investiga contas eleitorais de Flávio Bolsonaro

O Ministério Público do Rio faz um pente-fino nas contas eleitorais do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) para saber se o dinheiro arrecadado por Fabrício Queiroz com outros assessores do antigo gabinete dele na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) irrigou campanhas políticas do filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro.

Doações recebidas diretamente e via partidos e despesas contratadas, como de gráficas, pessoal e locação de veículos, são investigadas desde o fim de março pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc) no âmbito do inquérito que apura supostos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa por meio do desvio de salário de assessores no gabinete de Flávio na Alerj.

Eleito deputado estadual em 2002, Flávio ocupou cadeira na Alerj até dezembro de 2018. No período, disputou seis eleições ao cargo no Estado, uma a prefeito do Rio, em 2016, e a vaga ao Senado no ano passado. Além do uso eleitoral, investigadores analisam em sigilo possível enriquecimento ilícito dos envolvidos e prática de agiotagem, entre outros, com os recursos arrecadados por Queiroz.

O foco do Ministério Público são as campanhas de Flávio, mas o aprofundamento das análises alcança indiretamente contas eleitorais do PSL do Rio, do PP e do PSC – partidos pelos quais disputou os pleitos – e se aproxima da estrutura política da família Bolsonaro, incluindo a do presidente.

Suspeito de ser o operador do esquema conhecido como “rachadinha”, Queiroz trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj de 2007 a 2018 e atuou em quatro eleições nesse período. Ao longo de 2016, ano em que Flávio disputou a prefeitura do Rio, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta bancária, com uma série de saques e depósitos fracionados considerados atípicos pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Dados da quebra de sigilo fiscal e bancário de Flávio, Queiroz e de outros 92 alvos, decretada pela Justiça Estadual, devem ser cruzados com as informações de campanhas colhidas pelos promotores. As diligências em curso e análise do material levantado buscam trilhar o caminho do dinheiro e vão dar a dimensão dos desvios de salários de assessores ao longo dos 12 anos apurados. E se houve ou não envolvimento de Flávio.

Boa parte das doações à campanha foi feita via Fundo Partidário

Com base nas prestações de contas de campanha registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a reportagem listou os maiores doadores, as formas como foram recebidos os recursos e também as empresas contratadas diretamente e via partido, como as gráficas.

Até 2010 as campanhas de Flávio tiveram baixos valores de receitas e gastos. Naquele ano, ela foi feita com R$ 38 mil. Já em 2014, a reeleição a deputado estadual pelo PP custou R$ 214 mil, dos quais R$ 200 mil foram repassados pelo Diretório Nacional do partido, acusado na Operação Lava Jato de receber dinheiro de corrupção.

Em 2016, período das movimentações suspeitas de Queiroz, Flávio concorreu ao cargo de prefeito pelo PSC, partido do irmão vereador Carlos Bolsonaro. Na ocasião, ele teve a maior arrecadação do período investigado: R$ 871 mil. Quase todo valor foi doado pelo PSC por meio do Fundo Partidário.

No ano passado, quando Flávio foi eleito senador, sua campanha recebeu R$ 712,2 mil em doações em dinheiro e valores estimados por repasses de material de campanha e por prestação de serviços. A campanha do presidente Jair Bolsonaro foi a maior doadora de dinheiro para a do filho: R$ 200 mil. Nem o presidente nem sua campanha são alvo da apuração.

O PSL do Rio, presidido por Flávio, foi outro importante financiador da campanha ao Senado. O diretório estadual recebeu ao todo R$ 550 mil do PSL nacional. A ex-assessora e tesoureira-geral do partido nas eleições de 2018, Valdenice de Oliveira Meliga, também teve seu sigilo quebrado. Ela é irmã de Alan e Alex Rodrigues de Oliveira, presos em agosto de 2018 na Operação Quarto Elemento acusados de crimes e envolvimento com milícias.

Estadão Conteúdo

CE: MÉDICO E PREFEITO VAGABUNDO ABUSA DE MULHERES HÁ DÉCADAS

Médico e prefeito no Ceará abusa de mulheres há décadas e filma os crimes, denunciam pacientes

Pacientes relatam que procuravam Hilso Paiva devido à credibilidade que ele tinha como médico — Foto: TV Verdes Mares/ReproduçãoO médico e prefeito de Uruburetama, José Hilson Paiva, pratica há décadas o crime de abuso sexual de suas pacientes, conforme denúncias de mulheres que procuraram o ginecologista em busca de consulta. O G1 teve acesso a 63 vídeos, filmados pelo próprio médico, com as pacientes. As gravações mostram Hilson com a boca nos seios de mulheres sob o pretexto de estar tirando secreção e penetrando as pacientes, alegando que precisava "desvirar" o útero delas.

Especialistas que assistiram aos vídeos afirmam que em nenhum momento Hilson Paiva realizou um atendimento ginecológico. "Trata-se de um monstro", e as imagens "demonstram claramente um estupro da paciente", avaliam profissionais da Associação Médica Brasileira.

O Ministério Público ouviu o relato de seis mulheres que dizem ser vítimas de abuso do médico. O prefeito afirma que nunca fez "nada forçado" e que as acusações são "jogada da oposição". "Querem me derrubar", argumenta Hilson de Paiva.

Os vídeos não podem ser publicados porque há mulheres nuas nas imagens e cenas de abuso sexual. Elas denunciam o prefeito desde a década de 1980, o que não resultou em condenação até então. Em outros casos, as mulheres relataram que tinham medo de denunciar o gestor porque dependiam da Prefeitura de Uruburetama para ter emprego no serviço público.

"Nunca tinha ido em consulta nenhuma. Não sabia como funcionava. Se ele estava dizendo que era daquela maneira, eu tinha que acreditar", relata uma mulher que diz ter sido abusada por Hilson de Paiva e que não quer se identificar.

O doutor Hilson, como gosta de ser chamado, tem 70 anos, atende em hospitais públicos e também é político. Ele foi eleito prefeito de Uruburetama em 2016 com 76% dos votos.

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CEARÁ-MIRIM: CAMPANHA 'ENJOEI, TROQUEI'. TROQUE SEU ÓCULOS VELHO



APP QUE ENVELHECE FAZ SUCESSO NA NET

App para ficar velho: FaceApp volta a fazer sucesso com efeito de idoso

FaceApp, app com efeito de velho, chegou ao topo das lojas da Apple e do Android — Foto: Rodrigo Fernandes/TechTudoO aplicativo FaceApp, que virou febre em 2017 por mostrar como você vai ficar mais velho, voltou a ser sucesso nas redes sociais pelo mesmo motivo. Diversas publicações de famosos e anônimos, principalmente no Instagram, mostrando como seriam suas aparências quando ficassem idosos, fizeram o aplicativo chegar ao 1º lugar na App Store e na Google Play Store neste domingo (14), superando serviços como WhatsApp, Facebook, YouTube e Instagram.

O FaceApp utiliza um sistema de reconhecimento facial para fazer montagens e transformar o rosto das pessoas em velhos, crianças, para o gênero oposto, mudar a cor do cabelo, entre outras possibilidades. Na opção de idoso, são adicionados cabelos brancos e rugas ao rosto do usuário.

No Google Trends, ferramenta que monitora as buscas na Internet, houve um aumento do interesse pelo termo “app que deixa velho”, com pico no último sábado (13), às 22h. O nome do aplicativo também foi bastante pesquisado durante a madrugada, com pico à meia-noite de hoje, segundo a plataforma do Google.

techtudo

CEARÁ-MIRIM: FORAGIDO DA JUSTIÇA TROCA TIROS COM A PM E MORRE

Foragido da Justiça morre em confronto com a polícia na Grande Natal

Revólver calibre 38 foi apreendido pela PM com foragido da Justiça morto em confronto na praia de Muriú — Foto: Divulgação/PMUm homem morreu depois de trocar tiros, neste sábado (13), com a polícia na praia de Muriú, na cidade de Ceará-Mirim, Grande Natal. De acordo com a Polícia Militar, Gaspar Aleixo de Paiva Neto, de 26 anos, era foragido da Justiça.

Ainda segundo a PM, Gaspar Neto estava escondido em uma localidade conhecida por Comunidade do Ovo, em Muriú. Os policiais realizaram um cerco no local e foram recebidos a tiros por ele. Após o confronto, Gaspar foi ferido e levado ao hospital, no entanto não resistiu aos ferimentos e morreu.

A polícia informou que havia contra Gaspar Aleixo de Paiva Neto um mandado de prisão expedido pelo crime de tráfico de drogas. Além disso, o homem respondia em liberdade por roubo. Com ele, os policiais militares apreenderam um revólver calibre 38.

NOVA ZELÂNDIA: MESMO O GOVERNO PAGANDO POPULAÇÃO NÃO QUER ENTREGAR ARMAS

Nova Zelândia inicia a recompra de armas da população e a grande maioria se recusa a entregar

A Nova Zelândia iniciou a recompra de armas da população. No entanto, a grande maioria dos cidadãos recusa-se a cumprir a lei da proibição de armas de fogo na Nova Zelândia. Desde que o governo tentou desarmar cerca de 300.000 proprietários de armas do país, apenas 530 armas foram entregues.

Os 5 milhões de habitantes da Nova Zelândia juntos têm cerca de 1,5 milhão de armas. O país ocupa o 17º lugar do mundo quando se trata de posse de armas.

Para compensar as pessoas que já tinham armas, foram atribuídos US $ 93,5 milhões.

O governo neozelandês também proibiu a maioria das armas automáticas e semiautomáticas no país. Em abril, uma nova lei foi aprovada proibindo a posse destas armas.

Mudanças

Em março, a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, anunciou a primeira de uma série de medidas para restringir os direitos dos cidadãos da Nova Zelândia de se protegerem com armas de fogo. Essa atitude foi uma resposta direta aos horríveis assassinatos ocorridos no dia 15 de março, durante os ataques a duas mesquitas em Christchurch, que mataram 51 pessoas.

“No dia 15 de março, nossa história mudou para sempre. Agora, nossas leis também. Estamos anunciando hoje ações em nome de todos os neozelandeses, para fortalecer nossas leis sobre armas e tornar nosso país um lugar mais seguro. Estamos proibindo hoje coisas usadas no ataque da última Sexta-feira. É de interesse nacional, trata-se de segurança e interesses coletivos”, disse Ardern em seu discurso na época.

Armas e segurança

No entanto, segundo uma reportagem do NZ Herald, os cidadãos sentem-se mais seguros possuindo suas armas.

Estima-se que cerca de 300.000 pessoas na Nova Zelândia possuam armas semiautomáticas, recentemente proibidas. Calcula-se que esses 300 mil proprietários de armas – transformados em criminosos da noite para o dia pelo governo – possuem cerca de 300 mil armas de fogo.

“Estamos de fato sendo punidos pelos atos de um terrorista estrangeiro, e queremos ter certeza de um justo ressarcimento pelo confisco de nossa propriedade pessoal e privada”,disse Nicole McKee, a Secretária do Conselho de Proprietários de Armas de Fogo Licenciadas, ao NZ Herald.

De acordo com o site The Free Thought Project, é provável que essas pessoas não queiram ser desarmadas, pois essa é sua única defesa contra esses terroristas. As pessoas certamente não querem ter suas armas confiscadas sem uma compensação. No entanto, não há quantia em dinheiro que possa compensar alguém para ficar indefeso.

conexaopolitica

RN: CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS DO TRABALHO INFANTIL

No RN, 45 mil crianças e adolescentes são vítimas das piores formas do trabalho infantil

No interior, o trabalho infantil nas cerâmicas ainda é comum
O Rio Grande do Norte tem cerca de 45 mil crianças e adolescentes de 5 a 17 anos sendo exploradas em atividades que constam da Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil (Lista TIP), criada através de decreto de 2008. Os dados são divulgados dias depois de o presidente da República Jair Bolsonaro enaltecer o trabalho infantil em redes sociais. 

A auditora fiscal da Secretaria de Trabalho no Rio Grande do Norte, Marinalva Cardoso Dantas, destaca que esses dados são alarmantes mas até 2015, eram 70 mil. Ela aponta que a exploração do trabalho de crianças e adolescentes no RN é móvel e, hoje, o grande volume de pedintes e vendedores nos cruzamentos das principais avenidas da capital obedece à lógica perversa de adultos submetendo vulneráveis à situação de risco através do trabalho infantil, inclusive.

Há depoimentos feitos a grupos de abordagem do município de Parnamirim, onde crianças e adolescentes afirmam que trabalham para arrecadar dinheiro para facções criminosas. O procurador regional do Ministério Público do Trabalho, Xisto Tiago de Medeiros Neto, explica que as piores formas de trabalho infantil ocorrem em locais considerados insalubres, perigosos, penosos ou em situações de risco e de exploração da criança. Quanto à natureza das tarefas, identifica-se com maior gravidade no âmbito das atividades criminosas: exploração sexual comercial, pornografia e tráfico de drogas.

Em 2018, o Ministério do Trabalho lavrou 12 autos de infração por em supermercados, limpeza urbana, postos de gasolina e oficinas de automóveis. Este ano já foram 9 autos de infração em 68 empresas que incluem atividades em lixão, padarias, bares, lavajatos, RAIS (Declaração de alvará judicial inexistente para trabalhar abaixo da idade mínima, muito comum em empresas familiares). 

Nas ruas de Natal estão a amostragem real do aumento de crianças e adolescentes, focaliza a auditora do Trabalho. “É um número enorme de crianças até nove anos nos sinais e cruzamentos”, focaliza. As avenidas Salgado Filho, Alexandrinho de Alencar, Prudente de Morais, Roberto Freire, Ayrton Senna, Maria Lacerda, a rotatória de Ponta Negra e a praia são pontos de ajuntamento desse público, destaca. 

Rio Grande do Norte

Série histórica de redução do trabalho infantil 
Para a faixa etária de 5 ano ou mais de idade (mil pessoas)

2006: 82 mil 
2007: 100 mil 
2008: 87 mil 
2009: 84 mil 
2011: 57 mil 
2012: 41 mil 
2013: 46 mil 
2014: 40 mil 
2015: 41 mil 

Fonte: PNAD /IBGE

BOLSONARO BATE RECORDE EM LIBERAÇÃO DE EMENDAS PARLAMENTARES

Ritmo de emendas pagas a parlamentares atingiu patamar recorde

Apesar do discurso crítico ao que chama de “velha política”, o presidente Jair Bolsonaro repetiu uma prática trivial de seus antecessores na relação com o Congresso e liberou um valor recorde em emendas parlamentares às vésperas da votação da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, aprovada na quarta-feira passada com 379 votos a favor.

Foram R$ 2,7 bilhões empenhados em apenas dez dias, sendo R$ 1,5 bilhão em emendas individuais apresentadas por 550 deputados e ex-deputados federais. A quantia representa uma média diária de R$ 268 milhões em desembolso em julho, mais do que o dobro da média registrada em maio de 2016 – R$ 123 milhões -, quando foi empenhado o maior volume de recursos em um único mês – R$ 3,8 bilhões – desde que a execução das emendas pelo governo passou a ser obrigatória, em 2015.

Naquela ocasião, tanto a presidente cassada Dilma Rousseff, que estava sendo afastada do cargo pelo Senado, quanto o ex-presidente Michel Temer, que assumia o comando do País, usaram as emendas parlamentares impositivas como instrumento de barganha política, em busca de votos contra e a favor do impeachment.

As emendas são indicações de gastos no Orçamento da União por deputados e senadores, que costumam privilegiar seus redutos eleitorais nos repasses de dinheiro para obras ou programas. O teto equivale a 1,2% da receita corrente líquida – R$ 13,7 bilhões neste ano -, sendo que metade deve ser destinado à saúde Embora sejam impositivas, é o governo que controla o fluxo de liberação dos recursos.

Até junho, Bolsonaro havia liberado apenas 13% dos recursos previstos. A baixa execução dos repasses era motivo de queixas recorrentes de deputados do Centrão e da própria base governista Com a liberação recorde no início deste mês, esse porcentual mais do que dobrou, chegando a 32,5%, segundo dados do Siga Brasil, painel de execução de emendas parlamentares controlado pelo Senado.

Prática é a mesma adotada pelos antecessores em votações cruciais

Os números mostram que o expediente utilizado por Bolsonaro às vésperas da aprovação da reforma da Previdência na Câmara é o mesmo adotado pelos antecessores em votações cruciais no Congresso. Em 2017, por exemplo, Temer liberou R$ 3,2 bilhões em emendas no mês de dezembro, quando ainda tentava aprovar sua reforma previdenciária. O projeto não avançou em razão da contaminação do debate eleitoral.

Seis meses antes, Temer já havia usado o poder do controle da liberação de emendas impositivas para conter o momento mais crítico de seu governo, as denúncias de corrupção, obstrução da Justiça e organização criminosa feitas contra ele pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, com base na delação da J&F.

Foram R$ 2 bilhões liberados em emendas em junho, um mês após a divulgação da conversa gravada entre o ex-presidente e o empresário Joesley Batista, e mais R$ 2,2 bilhões empenhados em julho, quando a primeira denúncia de Janot chegou à Câmara. Em agosto e outubro, a maioria dos deputados rejeitou a abertura de uma investigação contra o emedebista.

Em 2015, Dilma já havia concentrado a liberação de dinheiro para obras e programas indicados pelos parlamentares logo após o pedido de impeachment chegar à Câmara, em outubro daquele ano. Foram mais de R$ 3 bilhões empenhados em três meses. Apesar disso, o então presidente da Casa, Eduardo Cunha (MDB-RJ), autorizou a abertura do processo após o PT votar contra ele no Conselho de Ética.

“Todos os presidentes, em maior ou menor grau, utilizaram do expediente das emendas para conseguir apoio. Embora muitos achem isso pouco republicano, não há nada ilegal. A questão é que Bolsonaro se constituiu como o ‘novo’, que condenava isso como prática da velha política. Mas falar é uma coisa, governar é outra. Ele acabou jogando a pedra para o alto sem pensar que o telhado dele é de vidro”, afirmou o cientista político Rodrigo Prando.

Bolsonaro minimizou as críticas que sofreu por causa das emendas alegando que, como elas são impositivas, suas liberações independem da vontade do presidente. “Tudo o que é liberado está no Orçamento. Nada foi inventado. Não tem mala, não tem conversa escondidinha em lugar nenhum. É tudo à luz da legislação”, disse um dia após a aprovação da reforma.

Deputados pró-reforma lideram ranking de verbas

Deputados aliados do governo Jair Bolsonaro e de partidos do Centrão que votaram a favor da reforma da Previdência lideram o ranking dos parlamentares que mais tiveram emendas liberadas neste ano, segundo dados oficiais do portal Siga Brasil, controlado pelo Senado.

No topo da lista aparecem os deputados Marco Feliciano (Podemos-SP) e Misael Varella (PSD-MG), com R$ 12,1 milhões em recursos empenhados cada um, seguidos por Alex Manente (Cidadania-SP), com R$ 11,9 milhões. Todos foram favoráveis ao texto-base da reforma.

Na sequência está Clarissa Garotinho (PROS-RJ), com R$ 11,6 milhões. Ela é um dos cinco parlamentares presentes no ranking dos 30 deputados que mais tiveram emendas liberadas até agora que votaram contra a reforma da Previdência. Os outros quatro são do PT.

Para André Fufuca (PP-MA), décimo da lista, com R$ 10,7 milhões em emendas, a liberação recorde dos recursos às vésperas da votação e o placar expressivo a favor da reforma são uma coincidência. “No meu ponto de vista essas questões são independentes. Muitos parlamentares dessa nova legislatura foram eleitos com um discurso em defesa da reforma”, disse.

Já Alex Manente atribuiu a quantia liberada de suas emendas à atuação de seus assessores no Ministério da Saúde. “Mérito da minha equipe, que fez o cadastro das emendas assim que o ministério abriu o procedimento, no final de março. Por isso, acredito que tenha saído mais rápido”, afirmou.

Dos R$ 4,5 bilhões em emendas impositivas liberadas pelo governo Bolsonaro até sexta-feira passada, R$ 3 bilhões se referem a emendas individuais dos deputados (66%), R$ 1 bilhão são emendas de bancadas e R$ 479 milhões de senadores. A bancada do Ceará foi a mais beneficiada, com R$ 126,7 milhões, seguida por Santa Catarina (R$ 115,2 milhões) e Maranhão (R$ 105,6 milhões).

Segundo os dados do portal Siga Brasil, que monitora a execução de emendas, 90% dos gastos indicados pelos parlamentares foram direcionados ao Ministério da Saúde (R$ 4 bilhões), enquanto que o restante ficou distribuído entre outras dez pastas, como Educação, com apenas R$ 59,8 milhões. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

14/07/2019

CHALÉS SOSSEGO DO GOSTOSO - SÃO JOSÉ DO GOSTOSO - RN

RN: LBV DAR ASSISTÊNCIA A FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO DE POBREZA

Famílias em situação de pobreza do RN serão assistidas pela LBV

A Legião da Boa Vontade (LBV) vai entregar cestas de alimentos não perecíveis arrecadadas por meio de sua tradicional campanha “Diga Sim!”, iniciativa de caráter emergencial, que beneficia famílias em situação de pobreza que enfrentam principalmente nesse período do ano, as estiagens e as cheias, contribuindo para minimizar o sofrimento de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, residentes em comunidades rurais e de assentamentos.

No Rio Grande do Norte, a LBV, com auxílio da sociedade civil, assiste 1.300 famílias de comunidades quilombolas e de assentamentos dos municípios de: Felipe Guerra, Pedro Avelino, Pedra Preta, Macaíba e Taipu, com a campanha “Diga Sim!”. A meta da Instituição é entregar 12.500 cestas de alimentos, em dezoito estados brasileiros.

A Caravana da Boa Vontade, no dia 15 de julho, segue para as comunidades: Tabuleiro, Boqueirão, Brejo, Rosário, Pindoba I e II, Santana, São Lourenço em Felipe Guerra, para entrega das cestas de alimentos previsto para às 10h.

Na terça-feira 16, os voluntários chegam às 10h, para beneficiar a comunidade Aroeira (Quilombolas) em Pedro Avelino, no período da tarde seguem até o município de Pedra Preta, para mais uma entrega de alimentos às 15h, nos povoados rurais: Assentamento São Pedro, Agrovila Canto Comprido, Arisco, Baixa dos Angicos, Caatinga de Areia, Salgadinho, Toco Preto e Serra do Lombo.

Os caravaneiros, retomam o roteiro da ação emergencial na quarta-feira 17, seguindo desta vez para Macaíba com entrega prevista para às 9h, em: Riacho do Sangue, Riacho de Benção, Eldorados dos Carajás, Olho D´Água, Tabatinga, Lagoa Seca, Independência Camponesa, Barro Branco, Assentamento Chico Mendes, Roseli e Canudos. A conclusão da mobilização solidária chega no período da tarde às 15h, nos povoados: Logradouro, Matão e Queimadas, no município de Taipu.

VACINA CONTRA HIV SERÁ TESTADA PELA JOHNSON & JOHNSON

Johnson & Johnson testará a primeira vacina contra o HIV

Ainda não há vacina contra o HIV, apenas remédios que evitam o contágioA Johnson & Johnson anunciou na sexta-feira (12) que testará nos Estados Unidos e na Europa uma vacina voltada para combater o vírus da imunodeficiência humana (HIV).

A companhia quer desenvolver uma vacina capaz de fazer frente a uma infinidade de cadeias genéticas do vírus, que muda de maneira constante, enquanto algumas doses estarão dirigidas a cepas concretas, informaram veículos de imprensa americanos.

Por volta de 1,1 milhão de pessoas nos EUA e 2 milhões na Europa vivem com o HIV, que ataca o sistema imunológico do corpo e diminui suas defesas, tornando-o mais suscetível a contrair doenças. Em última instância, o vírus provoca a Aids.

A Johnson & Johnson também está envolvida em um projeto similar na África, um programa que está em sua segunda fase, na qual 2.600 mulheres de cinco países sul-africanos receberão a imunização, com os primeiros resultados esperados para 2021.

A companhia, por meio de seu vice-presidente e chefe do departamento científico, Paul Stoffels, garantiu em maio que "encontrar uma vacina segura e efetiva é um dos grandes desafios de nosso tempo".

"A Johnson & Johnson e outros participantes garantem que esse esforço científico permanece como uma prioridade global", disse Stoffels em comunicado.

Atualmente, não existe nenhuma vacina que impeça a infecção, mas existem remédios retrovirais que evitam seu contágio.

O presidente americano, Donald Trump, se comprometeu a acabar com a epidemia de HIV em 2030, uma data que, no caso do estado de Nova York, segundo afirmou o governador Andrew Cuomo, cairá para 2020.

A multinacional que lidera a luta contra o HIV é a Gilead Sciences, que produz o Truvada, um medicamento antirretroviral que consiste em comprimidos de PrEP (Profilaxia Pré-exposição) que paralisam o contágio.

A companhia, que controla um mercado de US$ 26 bilhões, se comprometeu com o governo Trump a doar medicação que reduz o risco de contágio para 200 mil pessoas, de maneira anual e até 2025.

No final de abril, a ViiV Healthcare, uma companhia que tem participação da Johnson & Johnson e da GlaxoSmithKline, apresentou a documentação para um novo tratamento contra o desenvolvimento da doença, que consiste em uma vacina mensal com um sucesso similar ao consumo diário de comprimidos.

O HTLV foi o primeiro retrovírus humano identificado, em 1980. Esse conhecimento contribuiu para a rápida identificação do HIV, segundo retrovírus humano detectado, como agente causador da epidemia de Aids que emergiu em seguida. Segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a gravidade e grande disseminação do HIV tiraram o foco do HTLV

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SP: DURANTE MISSA MULHER JOGA PADRE MARCELO ROSSI DO PALCO

Mulher ataca e joga Padre Marcelo de palco em missa

Resultado de imagem para Mulher ataca e joga Padre Marcelo de palco em missaNeste domingo (14), o padre Marcelo Rossi celebrou uma missa em Cachoeira Paulista, em São Paulo, onde acabou sendo atacado por uma mulher.

Durante a cerimônia, a mulher conseguiu invadir o palco do evento, que acontecia na Canção Nova, e empurrou o padre de cima da estrutura.

O religioso acabou caindo do palco e chegou a bater nas grades de proteção. Na ocasião, haviam mais de 50 mil pessoas no local e a situação causou pânico nos fiéis.

Apesar da queda, ele não ficou ferido e a mulher foi contida pela Polícia Militar.

A polícia informou que a mulher foi encaminhada para a delegacia de Lorena para o registro do caso.

MAIS CONFUSÃO: MOÇAMBICANA DIZ QUE ERA COMPANHEIRA DE JOÃO GILBERTO

'Nunca nos separamos', diz Maria do Céu sobre João Gilberto

João Gilberto, que morreu no Rio aos 88 anos, inventou a batida que caracterizaria a bossa bova e revolucionaria a música brasileira Foto: Leo Aversa / Agência O GloboO ano era 1984. João Gilberto havia se apresentado em Lisboa por três dias antes e seguia hospedado no Hotel Alfa, no dia 13 de junho, quando o telefone de seu quarto tocou. Era uma fã de 21 anos, moçambicana criada numa aldeia em Portugal. Ela tinha visto o show e ficado fascinada. O músico ouviu a jovem e deteve sua atenção num ponto: “Como é seu nome? Maria do Céu? Vem aqui.”
— Aí eu fui e nunca mais saí — diz Maria do Céu Harris, que agora, 35 anos depois daquela ligação, pleiteia na Justiça o reconhecimento de uma união estável com João, um dos pontos-chave da disputa pelo espólio do músico.

Maria do Céu estava com João no momento de sua morte, na tarde de 6 de julho — nos últimos meses, vivia no apartamento do artista, no Leblon, Zona Sul do Rio. Ela alega ter sido sua companheira desde 1984, mas Bebel Gilberto, filha do músico, não a reconhece nesse lugar — ao contrário do irmão, João Marcelo. Maria do Céu está no testamento que João elaborou em 2003 (revogado em 2017), porém no mesmo documento o músico afirma que não tinha companheira. Além disso, em 2004 nasceu Luisa Carolina, filha do cantor com Cláudia Faissol — a quem Maria do Céu, mesmo se recusando a mencionar (“eu não gostaria de me referir a essa senhora”), responsabiliza pela decadência financeira e emocional de João.

Em entrevista exclusiva ao GLOBO, concedida no escritório de seu advogado, Roberto Algranti, a moçambicana de 56 anos — personagem que sempre se manteve nos bastidores da vida de João, longe dos holofotes — conta detalhes de sua intimidade com o músico. Ela diz, por exemplo, que "era muito menina" no primeiro encontro.

— A gente não conversou muito. Ele tocou a noite inteira.

CUBA: APROVADA LEI QUE MANTÉM ELEIÇÃO DIRETA

Cuba aprova lei que mantém eleição direta e reduz parlamento

Cuba aprova nova Lei Eleitoral
A Assembleia Nacional de Cuba aprovou neste sábado (13) em plenário uma nova Lei Eleitoral que mantém o processo de eleição direta dos deputados e reduz o tamanho do parlamento e do Conselho de Estado, pouco mais de três meses depois da proclamação da nova Constituição da ilha.

"Esta é a primeira disposição jurídica expressada pelo mandato da Constituição da República, proclamada no último dia 10 de abril", afirmou o secretário do Conselho de Estado, Homero Acosta, citado pelo site oficial "Cubadebate" na sua resenha da sessão parlamentar, à qual não tem acesso a imprensa estrangeira.

A votação foi presidida pelo ex-presidente cubano Raúl Castro, líder do Partido Comunista de Cuba, e pelo atual governante, Miguel Díaz-Canel.

A nova Lei Eleitoral cubana foi aprovada na metade do prazo proposto pela Constituição e fica composta por 16 títulos, 45 capítulos, 32 seções, cinco disposições finais, seis transitórias e 290 artigos no total.

Entre suas principais mudanças está a criação da Comissão Eleitoral Nacional como órgão permanente, que deverá ser formada ainda nesta sessão plenária.

A lei também modifica a proporção dos deputados a 1 por cada 30.000 habitantes ou fração maior de 15.000, na busca de uma melhor distribuição territorial na representação da Assembleia, que passará a ter 474 membros, no lugar dos 605 atuais.

Também foi reduzida a composição do Conselho de Estado - principal órgão de governo do país - de 31 para 21 membros, inclusive em sua direção.

O texto da lei estabelece ainda três tipos de eleições: as municipais, para eleger os delegados das Assembleias Municipais (vereadores); a nacional, para selecionar os deputados; e a de governadores, nova figura instituída na Constituição proclamada recentemente.

O presidente do país proporá a candidatura dos governadores e vice-governadores, que serão escolhidos pelos delegados municipais de cada território.

A Lei Eleitoral determina ainda o requisito de residência de dois anos para exercer o voto e de cinco anos para concorrer a um cargo público.

A legislação não varia o procedimento eleitoral para os delegados municipais, cujas candidaturas são propostas diretamente pelos moradores, enquanto as dos deputados à Assembleia Nacional continuarão a cargo de comissões de candidaturas.

Um órgão similar nomeará os candidatos a presidente e vice-presidente do parlamento, que deverão ser eleitos com mais de 50% dos votos válidos.

Por sua vez, o parlamento continuará elegendo o presidente e os vice-presidentes do país dentre seus integrantes, razão pela qual segue fechada a porta das eleições presidenciais diretas.

Além disso, continuarão sendo ilegais em Cuba as campanhas eleitorais e o financiamento de candidatos e o Partido Comunista segue sendo a única legenda política reconhecida no país.

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