Mostrando postagens com marcador EUA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador EUA. Mostrar todas as postagens

29/10/2025

SINISTRO: POR POUCO, MUITO POUCO, O PILOTO DE MADURO NÃO FOI COOPTADO PELOS EUA

EUA quase convenceram piloto a desviar rota e entregar Maduro

Um agente federal dos Estados Unidos identificado como Edwin Lopez quase conseguiu convencer o piloto-chefe do ditador venezuelano Nicolás Maduro a desviar a rota do avião presidencial e levar a aeronave para um território no qual o líder chavista pudesse ser preso pelas autoridades estadunidenses.

A informação foi revelada pela agência Associated Press. Segundo a investigação, o plano teve início em abril de 2024, quando um informante foi até a embaixada dos EUA na República Dominicana reportar a Lopez que dois aviões usados por Maduro estavam no país passando por reparos no Aeroporto Executivo La Isabela, em Santo Domingo.

Ao pensar que rastrear as aeronaves até Maduro seria uma tarefa que levaria meses, Lopez concluiu que tentar persuadir o piloto para entregar o chavista talvez pudesse trazer resultados mais eficientes.

O agente obteve autorização para interrogar Bitner Villegas, piloto pessoal de Maduro, coronel da Força Aérea Venezuelana e integrante da guarda de honra presidencial. Em dezembro de 2023, Villegas chegou a aparecer dentro da cabine ao lado do ditador, em vídeo publicado pelo próprio Maduro.

Segundo a AP, Lopez conversou à sós com Villegas em um encontro secreto realizado em um hangar de aeroporto. Na ocasião, fez uma proposta tentadora: caso entregasse Maduro, o piloto se tornaria multimilionário, receberia cidadania estadunidense para si e sua família e passaria a ser tratado como herói nacional.

Para isso, bastava que Villegas desviasse secretamente a rota do avião para destinos como Porto Rico, Guantánamo ou a República Dominicana.

Villegas manifestou interesse na ideia e chegou a entregar seu número de celular para manter contato. Por meses ele trocou mensagens com o agente dos EUA.

Em uma das mensagens, Lopez encaminhou o comunicado do Departamento de Justiça norte-americano que dobrava a recompensa pela captura de Maduro para 50 milhões de dólares (cerca de R$ 267 milhões).

– Ainda há tempo para ser o herói da Venezuela e estar do lado certo da história – disse o agente.

Em determinado momento das tratativas, contudo, o piloto desistiu de dar seguimento ao plano e bloqueou o agente norte-americano, dando fim às conversas.

pleno.news

28/10/2025

TRUMP FALA SOBRE ENCONTRO COM LULA

Com uma simples frase, Trump acaba com o "sonho" de Lula

No domingo (26), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou acreditar que Brasil e EUA chegarão a um “bom acordo” após a imposição de tarifas sobre produtos brasileiros.

“Acho que conseguiremos fechar alguns bons acordos, como temos conversado, e acho que acabaremos tendo um ótimo relacionamento”, disse Trump.

Porém, a esperança de Lula durou muito pouco.

Hoje mesmo, dentro do avião, Trump afirmou:

“Não sei se algo vai acontecer.”

Veja:

URGENTE: CIA. INTERFERIU NAS ELEIÇÕES BRASILEIRAS - AFIRMA GENERAL AMERICANO

General americano diz que CIA interferiu nas eleições brasileiras

Uma grave revelação surgiu nesta segunda-feira (27). Segundo informações de Michael T. Flynn, ex-conselheiro de Segurança Nacional de Donald Trump, afirmou que a Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) estaria profundamente integrada ao Departamento de Estado americano e teria usado recursos de contribuintes dos EUA para interferir na política interna do Brasil.
No X, o general compartilhou uma fala do ex-funcionário do Departamento de Estado dos EUA, Mike Benz, que relatava uma suposta interência da CIA nas últimas eleições presidenciais, e afirmou:

“Poucos americanos entendem o quão profundamente a CIA está inserida dentro do Departamento de Estado. A CIA precisa ser contida.

E eu garanto que Donald Trump não tem ideia de que isso aconteceu — e certamente nenhum contribuinte sabia que nosso dinheiro estava sendo usado para derrubar o governo brasileiro.”

Michael Flynn é uma figura influente no setor de inteligência dos EUA. Ele foi diretor da Agência de Inteligência de Defesa (DIA) e posteriormente se tornou o primeiro Conselheiro de Segurança Nacional da administração Trump.

27/10/2025

UM ESPECIALISTA EM LIDAR COM MALANDROS - ESSE É DONALD TRUMP

Donald Trump: Um especialista em lidar com malandros

Ainda quando era jovem, Trump aprendeu a lidar com malandros observando seu advogado Roy Cohn. O truque era deixar eles se aproximarem, mostrarem o que queriam, e te dar condições de elaborar a melhor estratégia de negócio, na qual você nunca teria um prejuízo evidente.

Tudo que Lula queria era uma briga. Um meio de justificar a ausência de dialogo e jogar a culpa dos problemas econômicos nas sanções dos EUA. A tarifa econômica continua, os vistos cancelados e a magnitsky também. A única coisa que mudou foi a percepção dos esquerdistas com relação a Trump.

Victor Vonn Serran
Articulista

26/10/2025

CHEGA A TRINIDAD E TOBAGO, PRÓXIMO A VENEZUELA, NAVIO DE GUERRA DOS EUA

Navio de guerra dos EUA chega a país próximo da Venezuela

O navio destróier USS Gravely, da Marinha dos Estados Unidos, chegou neste domingo (26) a Trinidad e Tobago para realizar exercícios militares durante vários dias, como parte do destacamento naval de Washington no mar do Caribe. O pequeno país caribenho está localizado muito perto da Venezuela: a ilha de Trinidad fica a apenas 11 quilômetros da costa venezuelana em seu ponto mais próximo.

O navio ancorou em um cais de Porto de Espanha, capital de Trinidad e Tobago, por volta das 9h (horário local, 10h de Brasília) sob fortes medidas de segurança, segundo testemunhou a Agência EFE. Além do destróier, é esperada a chegada da Unidade Expedicionária 22 do Corpo de Fuzileiros Navais americano.

Em entrevista à EFE, o vice-presidente da Cruz Vermelha de Trinidad e Tobago, Edward Moodie, ressaltou a presença do navio destróier, uma vez que sua visita destaca “a unidade entre as agências civis e militares em tempos de incerteza”.

– Nosso objetivo deve ser o de proteger vidas e assegurar que os esforços humanitários e de segurança caminhem lado a lado – disse Moodie.

Por sua parte, a primeira-ministra de Trinidad e Tobago, Kamla Persad-Bissessar, expressou neste sábado (25) seu apoio ao destacamento de tropas militares em suas águas para tentar destituir Nicolás Maduro na Venezuela.

– Trinidad e Tobago se mantém como um Estado soberano, comprometido com a paz e a cooperação. A visita do USS Gravely é parte dessa colaboração constante de segurança na luta contra o crime transnacional – declarou.

Há várias semanas, os Estados Unidos, sob ordens de seu presidente, Donald Trump, têm enviado equipamento militar, especialmente para Porto Rico, para realizar exercícios militares em operações contra o narcotráfico no mar do Caribe. Inclusive, na última sexta-feira (24), o Pentágono mobilizou nesse corpo de água o porta-aviões USS Gerald Ford, o maior da frota americana, em meio à tensão com a Venezuela.

Os Estados Unidos mobilizaram navios militares, um submarino e aviões de combate para operações contra o narcotráfico, que até agora deixaram 43 mortos em dez bombardeios a lanchas com drogas no Caribe e no Pacífico.

A expectativa é que tanto o navio quanto as outras tropas permaneçam em Trinidad e Tobago até o próximo dia 30 de outubro para realizar seus treinamentos junto à Força de Defesa local, conforme anunciou o Ministério das Relações Exteriores de Trinidad e Tobago.

EFE

LACRADORA DA GLOBO TENTOU FAZER GRAÇA E LEVOU NA 'TESTA'

Trump dispara a jornalista da Globo sobre Bolsonaro: “Não é da sua conta”

O presidente dos Estados Unidos Donald Trump repondeu com ripidez a uma jornalista da Globo durante encontro com com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Kuala Lumpur, na Malásia, neste domingo (26).

Em coletiva antes da reunião, Raquel Krähenbühl, correspondente da Globo e GloboNews em Washington (EUA), questionou se Trump trataria da situação de Bolsonaro com Lula.

– Não é da sua conta – disparou o republicano.

A resposta ácida veio após Trump fazer um comentário elogioso sobre Bolsonaro, diante de Lula.

– Sempre gostei dele. Me sinto muito mal pelo que aconteceu com ele. Sempre achei que ele era direto, mas ele passou por muita coisa – disse.

Logo após o elogio do americano ao ex-presidente brasileiro, Lula interrompeu a coletiva, pedindo que a imprensa deixasse a sala antes do início da reunião bilateral.

TRUMP DIZ ESTAR MAL COM O QUE HOUVE COM BOLSONARO - LULA FICA INCOMODADO

Trump incomoda Lula ao dizer estar mal com o que houve com Bolsonaro

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi elogiado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e causou desconforto do presidente Lula (PT), durante o encontro deste domingo (26) entre o chefe do governo norte-americano e o líder do governo de esquerda do Brasil, na Malásia. Questionado pela imprensa, Trump disse se sentir “muito mal” com o que houve com o rival de Lula e seu aliado, que cumpre prisão domiciliar e foi condenado por crimes de “trama golpista” no Brasil.

“Eu sempre gostei dele [Bolsonaro], eu sempre gostei dele… Eu me sinto muito mal sobre o que ocorreu com ele. Eu sempre pensei que ele era um cara direito, mas ele tem passado por várias coisas”, respondeu Trump, sobre a situação de seu aliado no Brasil, já classificada por ele de “perseguição política e judicial”, razão central de sua decisão de impor um tarifaço de 50% contra produtos brasileiros.

Durante a resposta do norte-americano sobre Bolsonaro, Lula gesticulou negativamente para a imprensa, e expôs seu incômodo com a declaração, sugerido a Trump e a repórteres que deixassem para concluir a entrevista após a reunião. E Trump respondeu rispidamente, diante da insistência do questionamento de uma repórter, sobre a possibilidade de a situação de Bolsonaro entrar na mesa de negociação: “Não é da sua conta”, disse o norte-americano.

A reação de desconforto de Lula foi destacada pelo filho do ex-presidente, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que elogiou o que chamou de “laço de empatia” entre Trump e o ex-presidente Jair Bolsonaro, ao afirmar que o norte-americano se coloca no lugar de seu pai e porque teria a capacidade de imaginar que, quando sair da Presidência dos EUA, o petista e sua equipe apoiarão a lawfare (perseguição judicial) que pode sofrer.


Empatia e Magnitsky

Eduardo Bolsonaro ainda questionou o fato de o debate sobre a situação do ex-presidente ter sido negado como parte da conversa de Lula com Trump, de acordo com o que disseram o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Márcio Rosa, ao final do encontro.

Os auxiliares de Lula que participaram do encontro disseram que Jair Bolsonaro não foi citado na reunião. Mas Márcio Rosa disse que o petista não deixou de considerar injusta a aplicação de sanções a autoridades brasileiras, a exemplo da Lei Magnitsky imposta por Trump ao ministro Alexandre de Moraes, por este ter sido relator da ação penal em que o ex-presidente foi condenado no Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro.

DP

HAMAS TEM 48HS PARA DEVOLVER CORPOS DOS REFÉNS AMERICANOS

Trump dá 48 horas para o Hamas devolver corpos dos reféns

Neste sábado (25), o presidente dos EUA Donald J. Trump publicou em sua rede social Truth Social que há “uma PAZ muito forte no Oriente Médio” e que ela tem boas chances de ser eterna. Ele afirmou que o Hamas deverá retornar os corpos de reféns mortos, incluindo dois americanos, imediatamente, sob pena de outros países envolvidos nessa paz tomarem medidas.

Trump apontou que alguns dos corpos são de difícil acesso, mas frisou que “outros podem ser devolvidos agora e, por algum motivo, não o são”. Ele sugeriu que o impedimento talvez tenha a ver com o desarmamento do Hamas.

– Alguns dos corpos são difíceis de alcançar, mas outros podem ser devolvidos agora e, por algum motivo, não o são. Talvez tenha a ver com o desarmamento deles, mas quando eu disse: “Ambos os lados seriam tratados de forma justa”, isso só se aplica se eles cumprirem com suas obrigações – escreveu o líder norte-americano.

Ele deu ao grupo um prazo de 48 horas para agir, dizendo que está observando a situação de perto. A publicação foi feita diretamente em sua conta na Truth Social.

AMÉRICA LATINA EM ALERTA COM AÇÕES MILITARES DE TRUMP CONTRA A VENEZUELA

Ações militares de Trump contra a Venezuela deixam América Latina em alerta; Brasil reage

Ofensiva contra Maduro

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, continua sua ofensiva contra Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, e suas ações têm preocupado outros líderes latino-americanos.

Operações da CIA

Uma das últimas medidas do magnata foi autorizar operações secretas da CIA em território venezuelano, no que parece ser uma tentativa de derrubar o líder do país.

A justificativa de Trump

Segundo La Vanguardia, Trump justificou essa autorização alegando que a Venezuela havia esvaziado suas prisões e enviado os ex-detentos para os Estados Unidos.

Ataques terrestres

O estadunidense também confirmou que poderia atacar supostos traficantes de drogas em solo venezuelano. "Estamos mirando o território porque temos o mar sob controle. Muitas drogas da Venezuela vieram por mar, e agora vamos impedir isso também em terra", disse.

Ataque a outro barco

Segundo o El Periódico, Trump lançou seu sexto ataque a barcos no Caribe no dia 16 de outubro. Desta vez, há relatos de sobreviventes, mas até agora, 27 pessoas foram assassinadas nessas operações unilaterais.

Helicópteros perto da Venezuela

Também na semana passada, vários helicópteros de Operações Especiais dos EUA realizaram exercícios de treinamento próximos à costa da Venezuela, de acordo com o The Washington Post.

Nenhuma relação

Falando anonimamente, uma autoridade dos EUA garantiu que os voos de treinamento não estavam relacionados a uma possível operação militar do país na Venezuela, mas a ação contribuiu para aumentar ainda mais as tensões na região.

10.000 soldados

Até o momento, há pelo menos 10.000 soldados dos EUA no Caribe, muitos deles em Porto Rico e Trinidad e Tobago, relata o site UOL. Este é o maior destacamento de tropas americanas na região desde a crise do Panamá, em 1989.

Um radar em Granada

Além disso, o oficial aposentado da inteligência naval estadounidense, Jesús Romero, disse, em entrevista ao Actualidad Radio, que os Estados Unidos instalarão um radar TPS-78 na ilha de Granada, próxima ao litoral venezuelano.

Declaração conjunta

Em setembro, o Itamaraty e outros ministérios das Relações Exteriores da região tentaram emplacar uma declaração conjunta da CELAC condenando o destacamento de tropas estadunidenses. A iniciativa fracassou sem o apoio de países como Argentina, Equador, El Salvador, entre outros.

“Contra o uso da força”

Segundo a Telesur, o assessor de relações internacionais do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-chanceler Celso Amorim, foi claro sobre a posição do país: "O Brasil é contra o uso da força e operações secretas; seguimos fielmente a política de não intervenção. Este é um princípio básico do direito internacional".

Desestabilização do continente

Amorim descreveu qualquer ataque militar ou ato de espionagem contra a Venezuela como "inconcebível" e alertou que tais ações poderiam desestabilizar seriamente a América do Sul.

msn

25/10/2025

TRUMP PODE IGNORAR A COP30 A PEDIDO DOS PROCURADORES NORTE-AMERICANOS

Procuradores norte-americanos pedem que Trump ignore a COP30

Uma mobilização de procuradores-gerais de 17 estados dos Estados Unidos pressiona o governo de Donald Trump a se abster de participar da COP30, conferência climática da ONU prevista para ocorrer no Brasil no próximo mês.

O grupo argumenta que a ida de representantes norte-americanos ao evento poderia endossar políticas ambientais que divergem das prioridades defendidas pelo presidente.

O pedido foi formalizado em carta enviada na quinta-feira 23, ao secretário do Interior, Doug Burgum, ao secretário de Energia, Chris Wright, e ao administrador da Agência de Proteção Ambiental, Lee Zeldin.

No documento obtido pela Bloomberg, John McCuskey, procurador-geral da Virgínia Ocidental, destaca oposição às “políticas anticarvão, antigás e antipetróleo que a COP promove”, enfatizando que essas pautas se apoiam em “teorias climáticas frequentemente contestadas”.
Debate sobre fontes de energia e custos

McCuskey também defende o uso continuado de carvão, gás e petróleo para atender ao aumento do consumo de energia gerado pela inteligência artificial e pela expansão de data centers.

Ele critica fontes renováveis, afirmando que energia solar e eólica são menos confiáveis e apresentam custos superiores às alternativas convencionais.

24/10/2025

CHEGA AO CARIBE MAIOR PORTA-AVIÕES DO MUNDO ENVIADO PELO GOVERNO TRUMP

Governo Trump envia ao Caribe grupo de ataque com maior porta-aviões do mundo e aumenta pressão sobre Venezuela

O secretário de Guerra dos Estados Unidos, Pete Hegseth, ordenou nesta sexta-feira (24) o envio de um grupo de ataque que inclui o maior porta porta-aviões do mundo, navios de guerra e aeronaves de combate para o mar do Caribe em meio à escalada de tensões com a Venezuela.

Segundo o Pentágono, o grupo de ataque USS Gerald Ford foi destacado à região da América Latina. Esse grupo de ataque é composto pelas seguintes embarcações e aeronaves de ataque, além de veículos de monitoramento e suporte:

Porta-aviões USS Gerald Ford;
3 destróeires: USS Mahan, USS Bainbridge e USS Winston Churchill;
Três esquadrões de caças F-18;
Dois esquadrões de helicópteros de ataque MH-60.

As embarcações e aeronaves do Gerald Ford se somam à já grande presença militar dos Estados Unidos no mar do Caribe, que inclui diversos navios de guerra, jatos de combate, helicópteros de operações especiais e aviões bombardeiros.

O USS Gerald Ford é o maior porta-aviões do mundo e também o mais moderno e tecnologicamente avançado dos EUA, segundo a Marinha americana. Incluído ao arsenal americano apenas em 2017 —considerado recente em termos da indústria militar—, o porta-aviões tem capacidade para abrigar 90 caças e helicópteros, além de dispor de uma pista que serve para pousos e decolagens. (Veja na imagem acima)

O envio militar desta sexta, que ocorre em meio ao acirramento das tensões entre os governos Trump e Maduro, repercutiu na imprensa dos Estados Unidos, que chamou de uma "escalada expressiva" e "grande expansão" da campanha militar de pressão contra a Venezuela. Segundo a agência de notícias Reuters, houve um "drástico aumento" no número de tropas e aeronaves americanas na região da América Latina.

“A presença reforçada das forças dos EUA na área de responsabilidade do US SOUTHCOM (Comando Sul) aumentará a capacidade dos EUA de detectar, monitorar e interromper atores e atividades ilícitas que comprometem a segurança e a prosperidade do território norte-americano e nossa segurança no Hemisfério Ocidental”, disse o porta-voz do Pentágono, Sean Parnell.

A escalada de tensões entre EUA e Venezuela já teve bombardeios a 10 barcos venezuelanos no mar do Caribe e no Oceano Pacífico próximo à América do Sul, e cada vez mais aumenta a possibilidade de operações militares de tropas americanas na Venezuela.

Desde agosto, o governo Trump designou cartéis de drogas sul-americanos como organizações terroristas e ordenou operações militares contra eles sob a justificativa de parar o fluxo de drogas que entra nos EUA. Além disso, os EUA acusaram Maduro de chefiar o Cartel de Los Soles e dobraram a recompensa pela sua captura para US$ 50 milhões (cerca de R$ 269 milhões).

Maduro denuncia que o real objetivo da ofensiva dos EUA é o tirar do poder, e na quinta fez apelos em inglês contra uma eventual operação americana, e disse "no crazy war, please" (leia mais abaixo). Já Trump afirmou que fará ações terrestres contra cartéis de drogas em breve, porém sem citar a Venezuela. Anteriormente, o líder americano disse que Maduro "ofereceu tudo" —em referência aos recursos naturais do país— contra uma investida militar no país, no entanto, Trump teria recusado.

Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) também enfraquecem a versão oficial das operações: o Relatório Mundial sobre Drogas de 2025, da agência da ONU para drogas e crimes, aponta que a droga que mais causa overdoses nos EUA, o fentanil, vem do México, que fica perto da costa oeste dos EUA. Apesar disso, a frota militar americana foi enviada para o mar do Caribe, na outra ponta do sul dos EUA e perto da Venezuela.

g1

URGENTE: SERÁ QUE O MST JÁ FOI? TRUMP ANUNCIA ATAQUES POR TERRA NA VENEZUELA

Trump anuncia ataques por terra na Venezuela

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira (23) que pretende informar o Congresso sobre planos para atacar em terra alvos ligados a cartéis na Venezuela, enquanto amplia uma campanha militar que até aqui teve foco maior em ataques navais.

Em declaração aos repórteres na Casa Branca, Trump explicou que “Vamos ao Congresso. Não vejo nenhum problema em ir — não há motivo para não ir”, repetindo a ideia de que buscará prestar esclarecimentos aos legisladores antes de avançar com a próxima fase das operações.

O presidente discutiu o tema no contexto de uma ação federal que, segundo ele, culminou na prisão de cerca de 3.200 suspeitos ligados a cartéis no último mês, e voltou a defender uma postura mais dura:

“Vocês sabem que eles sempre vão reclamar: ‘Ah, deveríamos ter ido’. Então, com certeza vamos”, disse Trump.

Mais adiante, ao dirigir-se ao secretário de Defesa Pete Hegseth, afirmou:
“Eu gostaria de apenas dizer a você: ‘Vamos’. Nós vamos. Vamos dizer a eles o que vamos fazer, e acho que provavelmente vão gostar, exceto pelos lunáticos da esquerda radical”.

Ameaças de ataques em terra — que Trump vinha anunciando há semanas — surgem após uma série de operações navais e ataques a embarcações atribuídas ao tráfico na região do Caribe e costa da Venezuela. A administração já autorizou ações marítimas que, segundo relatos, mataram dezenas de suspeitos em ataques contra embarcações de contrabando.

Questionado sobre a necessidade de uma declaração formal de guerra, Trump minimizou essa exigência e usou linguagem contundente ao tratar dos alvos:
“Não acho que vamos necessariamente pedir uma declaração de guerra. Acho que vamos apenas matar as pessoas que estão trazendo drogas para o nosso país. Certo? Vamos matá-las, elas vão estar mortas, certo?”, afirmou.

Maduro está desesperado...

jornaldacidadeonline

23/10/2025

ACABOU: A QUÍMICA ERA DE METANOL

Agenda oficial de Trump na Ásia não menciona encontro com Lula

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reunirá com o presidente da China, Xi Jinping, na próxima quinta-feira (30), ao finalizar seu tour pela Ásia, informou a secretária de Imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, em coletiva de imprensa.

Trump deixará os EUA nesta sexta (24) e deverá chegar à Malásia no domingo (26), onde começará sua agenda de encontros bilaterais e com diversas autoridades públicas e do setor privado.

A Casa Branca não citou um encontro bilateral com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no próximo domingo (25), mas afirmou que Trump participará da cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec, em inglês).

Na próxima terça (28), o presidente americano terá um encontro com a primeira-ministra do Japão, Sanae Takaichi, em Tóquio. Na quarta (29), Trump viajará para a Coreia do Sul, onde se encontrará com o seu homólogo sul-coreano Lee Jae-myung. O encontro com Xi Jinping será o último antes de ele retornar para os Estados Unidos.

AE

19/10/2025

OPERAÇÃO MILITAR DO GOVERNO TRUMP DESTRÓI SUBMARINO COM DROGAS - VÍDEO

Governo Trump destrói submarino com drogas em operação militar e imagens são fortes

O presidente Donald Trump comunicou neste sábado, 18, que as Forças Armadas dos Estados Unidos neutralizaram um submarino que transportava drogas em direção ao país pelo Caribe. Segundo o chefe do Executivo americano, a embarcação foi interceptada e destruída na quinta-feira, durante uma operação de combate ao narcotráfico.

Em mensagem publicada em rede social, Trump declarou:

“Foi uma grande honra destruir um submarino transportando drogas que estava navegando em direção aos EUA em uma rota de trânsito de narcotráfico bem conhecida”.

Ele também afirmou que, segundo a inteligência norte-americana, o submarino estava carregado “principalmente com fentanil e outras drogas ilegais”.

O ex-presidente acrescentou que havia quatro pessoas a bordo da embarcação, identificadas como narcoterroristas.

“Dois dos terroristas foram mortos”, escreveu.

De acordo com Trump, os outros dois sobreviventes serão extraditados para seus países de origem — Equador e Colômbia — “para detenção e julgamento”.

Veja as imagens:

TRUMP SUGERE AÇÕES DOS EUA CONTRA CARTÉIS NA COLÔMBIA APÓS CHAMAR PETRO DE 'LÍDER DO TRÁFICO'

Trump chama Petro de ‘líder do tráfico de drogas’ e sugere ações dos EUA contra cartéis na Colômbia

Gustavo Petro, de “líder de drogas ilegais”, afirmou que vai cortar financiamento e subsídios dados a Bogotá e sugeriu que Washington pode realizar ações no país sul-americano, em publicação na rede Truth Social, neste domingo (19).

“O presidente Gustavo Petro, da Colômbia, é um líder de drogas ilegais encorajando fortemente a produção massiva de drogas, em grandes e pequenos campos, por toda a Colômbia. Tornou-se o maior negócio da Colômbia, de longe, e Petro não faz nada para parar isso, apesar de pagamentos e subsídios em larga escala dos EUA que não são nada além de um roubo de longo prazo contra a América”, escreveu Trump.

O americano sugeriu ainda que os EUA poderiam agir contra produtores de droga em território colombiano. “O propósito dessa produção de droga é a venda de quantidades massivas nos EUA, causando morte, destruição e caos. É melhor que Petro, um líder pouco qualificado e muito impopular, desrespeitoso com a América, feche esses campos de morte imediatamente, ou os EUA vão fechá-los por ele, e não feito de forma agradável”, afirmou.

Imagem: reprodução



Petro responde

Em seguida, Petro respondeu em publicação no X dizendo que Trump está enganado. “O principal inimigo que teve o narcotráfico na Colômbia foi no século 21, o que descobriu suas relações com o poder político da Colômbia: foi eu”, escreveu Petro.

A declaração de Trump coloca ainda mais tensão na América do Sul. Desde que voltou à Casa Branca, o presidente americano declarou cartéis latino-americanos como terroristas e tem feito pressão em governos da região para coibirem o tráfico de drogas.

Folhapress

TRUMP JOGA 'MERD@' EM MANIFESTANTES - VÍDEO

Trump publica imagens criadas por IA em que usa coroa e despeja fezes sobre manifestantes

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou neste domingo (19) um vídeo criado por inteligência artificial em que aparece pilotando um avião militar e lançando “bombas” de fezes sobre manifestantes dos protestos “No Kings” (“Sem Reis”).

O vídeo, divulgado em sua rede Truth Social, mostra Trump com uma coroa e pilotando uma aeronave com o nome “King Trump” estampado na fuselagem — uma provocação direta aos críticos que o acusam de comportamento autoritário.

Foi a primeira reação pública de Trump aos protestos, que reuniram milhares de pessoas em Nova York, Boston, Chicago, Atlanta, Los Angeles e Washington, além de atos em cidades da Europa.

Antes da publicação, o Partido Republicano havia classificado as manifestações como “protestos antiamericanos”.

Os atos — os maiores desde o retorno de Trump à Casa Branca — ocorrem em meio à paralisação do governo federal, que afetou serviços públicos e ampliou as tensões entre Executivo, Congresso e Judiciário.

Organizadores dos protestos afirmaram que a postura “agressiva” do presidente representa um risco crescente de autoritarismo nos Estados Unidos.

Veja o vídeo abaixo:

17/10/2025

NESTA QUINTA-FEIRA (16) TRUMP AFIRMOU QUE MADURO OFERECEU TUDO EM NEGOCIAÇÃO

Trump diz que Nicolás Maduro “ofereceu tudo” em negociação: “não quer arrumar confusão com os EUA”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira (16) que Nicolás Maduro “ofereceu tudo” e que o líder venezuelano “não quer arrumar confusão com os Estados Unidos”.

A declaração veio um dia após Trump confirmar ter autorizado operações secretas da CIA na Venezuela e dizer que estuda ataques terrestres contra cartéis do país.

De acordo com o jornal Miami Herald, a vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, teria oferecido aos EUA dois planos de transição de governo sem Maduro, ambos com o aval do presidente venezuelano.

As negociações teriam sido feitas com a Casa Branca, por meio do Catar, mas foram rejeitadas pelos americanos. Delcy nega ter comandado planos para substituir Maduro.

Os dois planos, segundo o jornal:

Abril de 2025: 1Proposta apresentada em abril, previa a renúncia de Maduro e o acesso dos EUA ao petróleo e à mineração da Venezuela. A Casa Branca recusou a proposta, considerada insuficiente por não prever “mudança total de regime”, segundo o então secretário de Estado, Marco Rubio.

Setembro de 2025: propunha um governo de transição liderado por Delcy e Miguel Rodríguez Torres, ex-chavista exilado na Espanha, com exílio de Maduro no Catar ou na Turquia.

Uma fonte da Casa Branca disse ao jornal que o segundo plano “manteria as estruturas criminosas do regime sob um novo disfarce”.

O New York Times também revelou que Maduro ofereceu petróleo e minerais a Trump para aliviar a crise venezuelana, mas a proposta foi rejeitada, e os EUA encerraram o diálogo diplomático com Caracas.

Com informações de g1

16/10/2025

A RESPOSTA DE TRUMP FOI UM MÍSSEL NA TESTA DOS REPÓRTERES

Imprensa pressiona e Trump explica o motivo dos ataques com mísseis aos barcos venezuelanos

O presidente Donald Trump foi questionado sobre o motivo de explodir os barcos dos narcotraficantes venezuelanos.

A pergunta da imprensa foi exatamente essa:

Por que não parar os barcos narco-terroristas da Venezuela com a Guarda Costeira em vez de atacá-los com mísseis?

A resposta do presidente americano foi enfática e convincente:

“Porque estamos fazendo isso há 30 anos e tem sido totalmente ineficiente.

Eles têm barcos rápidos... mas não mais rápidos que mísseis. Estamos tentando [pará-los] há ANOS... agora mesmo, praticamente NENHUM está entrando.

Nunca funcionou quando você fazia de forma politicamente correta.”

COM FINALIDADE DE DERRUBAR MADURO TRUMP AUTORIZA AÇÕES DA CIA NA VENEZUELA

Trump autoriza ações da CIA na Venezuela para derrubar Maduro

O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, teria autorizado a CIA a realizar operações letais na Venezuela, assim como no Caribe, em uma escalada de suas ações contra o governo do ditador Nicolás Maduro com o objetivo de derrubá-lo, informou nesta quarta-feira (15) o jornal The New York Times.

De acordo com a publicação, que cita como fontes funcionários do governo americano, a CIA poderia tomar ações encobertas unilateralmente ou em conjunto, como parte de uma operação militar mais ampla.

Contudo, ainda se desconhece se a agência já está planejando alguma ação ou se elas estão concebidas como um plano de contingência.

A notícia foi dada em um momento em que as forças americanas estão “planejando uma possível escalada, desenhando alternativas para que o presidente Trump as considere, incluindo ataques dentro da Venezuela”, destacou o jornal.

Os EUA atacaram diversas embarcações – que Washington assegura que transportavam drogas – em águas internacionais perto da Venezuela. O ataque causou a morte de cerca de 30 pessoas apontadas pela Casa Branca como traficantes.

O país norte-americano conta agora com 10 mil militares na região do Caribe, a maioria em bases em Porto Rico, assim como um contingente de fuzileiros navais em navios de assalto anfíbio.

O The New York Times lembrou que a CIA tem tido “há muito tempo autoridade para trabalhar com os governos da América Latina em temas de segurança e intercâmbio de inteligência”, o que a levou a colaborar com o México em ações contra os cartéis das drogas, mas isso inclui realizar operações letais diretas.

No início deste mês, Trump ordenou a seu governo o corte nas relações diplomáticas com a Venezuela após uma tentativa de explorar possíveis negociações para a crise política do país sul-americano.

Em agosto, os EUA ofereceram 50 milhões de dólares (cerca de R$ 272,2 milhões) de recompensa por informações que levem à prisão e condenação de Maduro por acusações de tráfico de drogas.

EFE

15/10/2025

'CENSURA E PRISÃO ILEGAL NO BRASIL' - GOVERNO TRUMP JUSTIFICANDO TARIFAÇO

Governo Trump fala em “censura” e “prisão ilegal” no Brasil ao justificar tarifaço

O representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, disse que 40% do tarifaço aplicado a produtos brasileiros estão relacionados às “preocupações extremas com o Estado de Direito, a censura e os direitos humanos” no Brasil.

A taxa de 50% sobre itens importados do Brasil começou a valer em agosto de 2025. Segundo Greer, 10% referem-se à tarifa recíproca “que todo mundo tem”, utilizada para “controlar o déficit comercial global”.

Ao explicar os 40% restantes, Greer afirmou, sem citar nomes, que “um juiz brasileiro tomou para si responsabilidades de ordenar que empresas dos EUA se autocensurem, dando-lhe ordens secretas para gerenciar o fluxo de informações”. “E a situação do Estado de Direito em relação a oponentes políticos no Brasil”, emendou. Assista:

A declaração de Greer foi dada durante uma coletiva de imprensa sobre as relações comerciais dos EUA com a China, junto ao secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, nesta quarta-feira (15/10).

Bessent interrompeu a fala de Greer e declarou que houve “detenção ilegal de cidadãos americanos que estavam no Brasil”.

As manifestações ocorrem um dia antes da reunião entre Brasil e EUA para negociações sobre o tarifaço. O encontro entre o chanceler Mauro Vieira e o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, será nesta quinta-feira (16/10), como confirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Ao elevar o valor da tarifa de importação de produtos, o líder norte-americano Donald Trump citou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e acusou autoridades brasileiras de perseguirem o ex-mandatário.

Filho do ex-chefe do Executivo brasileiro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) mudou-se para os EUA, onde articulou medidas contra as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação ao pai, condenado por tentativa de golpe de Estado. O parlamentar foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em razão dessa atuação. A PGR o acusa de coação no curso do processo.

Metrópoles – Coluna Grande Angular