George Soros, um bilionário “picareta” de altíssima periculosidade
O que George Soros faz está longe de ser filantropia — trata-se de um desvirtuamento completo do conceito de democracia.
Seu verdadeiro objetivo é concentrar poder político em escala global, por meio da manipulação sistemática das instituições e de uma rede colossal de ONGs que atuam como um governo paralelo, muitas vezes acima da soberania das nações.
Cinicamente, sua organização leva o nome de “Open Society” — “Sociedade Aberta” —, uma suposta homenagem a Karl Popper, o filósofo liberal que denunciou todo tipo de totalitarismo.
Ironia das ironias: Soros promove justamente o contrário do que Popper defendia, impondo de cima para baixo uma agenda ideológica de viés socialista, que restringe liberdades individuais e, nos últimos anos, passou a financiar iniciativas de censura contra grupos não alinhados.
Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump já indicou que Soros poderá ser investigado por financiar movimentos extremistas e até terroristas, como o Antifa.
O mais curioso é que a esquerda — sempre tão crítica aos bilionários — tem em Soros seu principal financiador, além de outros bilionários com o mesmo perfil.
Qualquer país verdadeiramente soberano deveria banir o dinheiro de Soros e de outros bilionários que atuam da mesma forma.
Apenas no Brasil, desde 2016, suas fundações injetaram cerca de R$ 781 milhões em ONGs e projetos locais.
Leandro Ruschel.
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