Resumo
*O cantor e padre Fábio de Melo, 53, comentou em suas redes sociais na madrugada deste sábado (1) sobre sua recuperação de um quadro de depressão e anunciou que, após o próximo domingo (2), fará uma pausa nas apresentações. “A minha recuperação não está sendo fácil, ainda estou me sentindo muito debilitado emocionalmente, mas vou cumprir minha agenda até domingo […] e depois fazer uma pausa para intensificar o tratamento“, comentou o religioso. Fábio começou agradecendo aos fãs pelo carinho e à sua equipe que, segundo ele, sempre o ajudaram nas dificuldades. Ele relatou que no show desta sexta-feira (31), chegou desanimado e triste, mas que foi contagiado pela energia do público, que possibilitou a apresentação. “Tinha muita gente, a praça estava lotada e todo mundo cantou, do início ao fim. Também havia cartazes de manifestação, de amor, de carinho, dizendo que estão rezando por mim. O sentimento com que termino o dia hoje é de um dia difícil, de deslocamento, porque sair de casa para mim não está sendo fácil, mas termino o dia com muita gratidão”, desabafou o padre.No final de janeiro, Fábio de Melo usou as redes sociais para contar sobre a volta de seu quadro depressivo e ressaltou como tem sido afetado pela doença nas últimas semanas. Religioso já enfrentou doença em 2020 - O padre Fábio de Melo já revelou lutar com depressão e síndrome do pânico há cerca de cinco anos. “O ponto alto da minha descrença com o mundo, com Deus, foi o momento em que eu tive a depressão e a síndrome do pânico. Eu fui para debaixo da cama, literalmente. Sempre tive essa compreensão de que, se eu conserto em mim, eu conserto no mundo. No momento em que eu não soube consertar em mim, foi muito difícil“, disse em conversa com Angélica, no podcast Simples Assim, no fim de 2020. No mesmo ano, ele se recuperou, mas explicou que teve “percepção da insuficiência humana”. “Eu costumo dizer que a depressão é um sentimento muito cruel porque você deixa de ficar confortável em você. A depressão é um estado de espírito que você não fica bem em você. Independe do lugar que você esteja ou com quem você esteja. Isso é muito difícil”, concluiu.
*Ministros do governo Lula licenciados para participar das eleições dos presidentes da Câmara e do Senado chegaram neste sábado (1º) ao Congresso usando um boné ‘anti Trump’ com a frase “O Brasil é dos brasileiros”. O adereço foi produzido por Padilha e Sidônio Pereira, o novo Secom do presidente Lula (PT). O ministro Carlos Fávaro (Agricultura) e o secretário das Relações Institucionais Alexandre Padilha, além do ministro da Educação Camilo Santana e o líder do Governo no Congresso, o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), foram vistos utilizando o boné. Os ministros foram licenciados para votar na eleição do Senado e da Câmara neste sábado. Em conversa a jornalistas, o secretário de Relações Institucionais falou que a ideia dos adereços é se contrapor o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que durante a sua campanha costumava aparecer com um boné com a frase “make America great again” (torne a América boa novamente, em português). Ainda de acordo com Padilha, a ideia passou pela comunicação do governo, comandada agora pelo marqueteiro Sidônio Palmeira, que tomou posse como novo ministro da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência) em 14 de janeiro de 2025.
*O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou durante reunião com a bancada do PL neste sábado que, se fosse pensar só nele, estaria fora do Brasil. Ele se encontrou com deputados e senadores e pediu coesão no apoio a Hugo Motta na Câmara e Davi Alcolumbre, já eleito presidente do Senado. — Fico muito feliz com o rumo que o partido está tomando. A grande maioria entendeu no momento que nós vamos crescer, seremos mais fortes ainda nas eleições no ano que vem. Não é por mim, é por nós. Se eu fosse pensar em mim, estaria fora do Brasil. Jamais vou abandonar o nosso país — disse Bolsonaro. O ex-presidente disse ainda que o partido precisa se unir e fazer comparações entre o governo dele e da gestão do presidente Lula. — Nós temos muito o que falar do nosso governo, temos que mostrar o que aconteceu entre 2019 e 2022 e fazer comparações — disse Bolsonaro. Ele citou a crise do PIX, um “choque” para o atual governo, dizendo que as pessoas se esquecem que o mecanismo foi criado em novembro de 2020, depois da pandemia. O ex-presidente aproveitou para dizer que a sua equipe trabalhou para desregulamentar a economia, pela desburocratização e redução de impostos.
*Absurdamente, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), registrou, somente agora - nos últimos dias de mandato, um pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, protocolado pelo deputado Bibo Nunes (PL-RS) em 28 de agosto do ano passado. O requerimento estava no sistema do Senado Federal, mas só foi oficialmente recebido pela Casa nos últimos dias do mandato de Pacheco à frente do Legislativo. Nesta quinta-feira, 31, a equipe do deputado foi notificada pelo Infoleg — sistema que acompanha o trâmite de propostas e requerimentos — de que o pedido foi finalmente registrado pelo Senado. A solicitação se junta a outros seis pedidos de impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que Pacheco decidiu formalizar às vésperas de sua saída da presidência. A fundamentação do pedido de Nunes se baseia em supostas adulterações nas imagens da confusão entre a família de Moraes e a do empresário Roberto Mantovani, ocorrida no aeroporto de Roma, em julho de 2023. "Fiz o pedido em agosto de 2024 e só agora entrou no sistema, quando Pacheco sai da presidência da Casa", criticou o deputado nas redes sociais. Uma covardia contra o povo brasileiro... Pacheco "lavou as mãos" e mostrou sua verdadeira face...
*Uma reviravolta explosiva está prestes a acontecer! Richard Grenell, enviado especial do presidente Donald Trump, desembarcou nesta sexta-feira (31) para uma reunião controversa com o ditador Nicolás Maduro, em um encontro que pode agitar ainda mais a já tensa relação entre os Estados Unidos e a Venezuela. Fontes da CNN revelaram que o principal tema da conversa será a deportação de imigrantes irregulares, uma questão explosiva que o governo Trump tem tentado resolver com uma abordagem mais agressiva, incluindo sanções. Apesar da relação tumultuada, os EUA enfrentam desafios para enviar venezuelanos de volta ao seu país natal devido à hostilidade com Maduro. E a tensão promete aumentar! A Casa Branca está analisando de perto os casos de americanos detidos na Venezuela, um tópico crucial para a diplomacia entre os dois países. Enquanto isso, o opositor Edmundo González já alertou o governo dos EUA contra fechar um acordo com Maduro, sugerindo alternativas para o destino dos deportados. O cenário está cada vez mais volátil e os próximos passos podem ser decisivos para o futuro político da região.
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