29/12/2021

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OMS avisa que podem surgir novas variantes de Covid que são totalmente resistentes às vacinas

A Organização Mundial da Saúde alertou nesta quarta-feira (29) que novas variantes do coronavírus podem surgir durante a pandemia, tornando as vacinas atuais inúteis.

″À medida que esta pandemia se arrasta, é possível que novas variantes escapem às nossas contra-medidas e se tornem totalmente resistentes às vacinas atuais ou infecções anteriores, necessitando de adaptações às vacinas”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em uma entrevista coletiva em Genebra.

Tedros soou esse alarme quando os casos de Covid atingiram níveis recordes em muitas nações, inclusive nos Estados Unidos. A última onda, ocorrida mais de 21 meses após a OMS declarar a Covid como uma pandemia, é alimentada pela disseminação da nova variante ômicron altamente transmissível.

Tedros reiterou seus frequentes apelos para que as nações trabalhem juntas para melhorar os suprimentos globais e o acesso às vacinas da Covid e outros equipamentos de saúde essenciais.

Ele também criticou o “populismo” e o “nacionalismo de curto prazo” de alguns líderes políticos que ele disse ter “minado a equidade e criado as condições ideais para o surgimento de novas variantes”.

“A desinformação e a desinformação, muitas vezes disseminadas por um pequeno número de pessoas, têm sido uma distração constante, minando a ciência e a confiança nas ferramentas de saúde que salvam vidas”, disse o líder mundial da saúde.

Ele observou que “nas enormes ondas de casos atualmente vistos na Europa e em muitos países ao redor do mundo, a desinformação que levou à hesitação da vacina está agora se traduzindo em morte desproporcional de não vacinados”.

As vacinas da Covid, como as vacinas da Pfizer e da BioNTech, ainda são eficazes na prevenção de doenças graves causadas pelo ômicron, dizem os especialistas, mas são muito menos eficazes na prevenção da infecção pelo ômicron. As doses de reforço, por outro lado, aumentam significativamente a proteção contra doenças sintomáticas causadas pelo ômicron.

Se uma cepa do vírus resistente à vacina surgir, os fabricantes terão que ajustar suas vacinas, o que “potencialmente significaria uma nova escassez de suprimentos”, alertou Tedros na quarta-feira.

“Este vírus continuará a evoluir e ameaçar nosso sistema de saúde se não melhorarmos a resposta coletiva”, disse Tedros. “Estou muito preocupado que o ômicron, sendo mais transmissível, circulando ao mesmo tempo que o delta, esteja levando a um tsunami de casos.”

Apesar da contínua ameaça à saúde pública e da possibilidade de desafios futuros, Tedros disse estar “otimista” porque o estágio agudo da pandemia pode terminar em 2022.

Gazeta Brasil.

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