Mulheres suspeitas da morte de metalúrgico em programa sexual se entregam à polícia e são presas
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2020/3/Q/HXHzrtSbuEIyNVdpcYzA/suspeitas-1.png)
O casal Jaqueline Priscila Dornelas Chaves, de 31 anos, e Isabela Menegheli Belchior, de 26, além de outros dois suspeitos foragidos, tinha prisão temporária decretada desde março deste ano por latrocínio (roubo seguido de morte).
Isabela é filha do cantor Belchior, que morreu em 2017. Ela confessou o crime e alegou que se defendeu das agressões de Santos.
Segundo a polícia, Santos era pedófilo, costumava marcar programas sexuais pelas redes sociais e pedia o envolvimento de crianças, oferecendo um pagamento maior. Ele teria marcado com Jaqueline um programa por R$ 500, no qual ela levou teria levado a sobrinha de três anos.
Nesta quinta, Jaqueline e Isabela foram à Delegacia de Investigações Gerais (DIG) com as advogadas (veja, abaixo, o que dizem as defesas). As advogadas disseram que as clientes se entregaram espontaneamente com a intenção de esclarecer como ocorreu o crime e de colaborar com a polícia. Também alegaram que a criança não estava presente no momento do crime.
O depoimento durou cerca de quatro horas. “A Isabela assume a agressão, mas ela alega que tentou se defender porque ele [Santos] tentou manter sexo de forma forçada, e que os outros dois vieram em sua defesa e ela acabou dando o primeiro golpe de faca”, afirmou o delegado titular da DIG, Gilberto de Aquino.
Clique no link abaixo e veja toda matéria:
Nenhum comentário:
Postar um comentário