Bolsonaro desprezou relatórios da Abin sobre isolamento social
“Com datas que vão de 27 de abril a 13 de maio, os relatórios obtidos pelo Estadão abasteceram o gabinete de Bolsonaro, o Ministério da Saúde e o grupo liderado pelo chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto.
Enquanto o presidente estimulava aglomerações e reabertura econômica, sob argumento de que quarentenas ‘não atingiram o objetivo’, a Abin informava, no dia 1.º de maio, que, entre 27 e 30 de abril, havia sido observado aumento de casos no interior do Amazonas pelo ‘descumprimento do isolamento social’ (…).
Em outro relatório, de 11 de maio, a Abin observou que aqueles Estados que haviam adotado medidas restritivas ‘aparentemente tiveram maior sucesso em reduzir a taxa de crescimento do número de casos’.”
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