Táxi voador e autônomo Cora vai começar testes com passageiros
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O Cora já vinha sendo testado secretamente desde 2017, sendo revelado ao público em 2018. Mas, foi apenas em 2019 que a empresa Wisk foi criada. A organização é uma joint venture, ou seja, um empreendimento conjunto, entre Kitty Hawk e Boeing, que também conta com outros projetos no mesmo segmento.
O veículo possui espaço para até dois passageiros, e seus desenvolvedores prometem a presença de piloto automático. Por garantia, um copiloto vai monitorar o voo de forma remota. A aeronave é do tipo eVTOL, ou seja, é elétrica e funciona com pouso e decolagem na vertical, a exemplo de outros protótipos de táxi voador.
O Cora possui 12 rotores e é capaz de alcançar até 40 km além das reservas de combustível, chegando a velocidades de até 160 km/h. Voando a uma altura de 1.500 pés – algo em torno de 457 metros –, o modelo pode realizar manobras para desviar de objetos, medindo 6 metros de comprimento e cerca de 10 metros de largura.
A Wisk ainda não informou como o serviço poderá ser solicitado pelos passageiros, o que provavelmente será feito por meio de um aplicativo proprietário para celular. A ideia é oferecer uma alternativa de mobilidade urbana na hora de trafegar pela cidade. Segundo a empresa, a Nova Zelândia foi escolhida para dar início aos testes por ser um país "próspero" e "inovador".
Desenvolver um serviço de táxi aéreo é um desafio levantado por diversas empresas. A Uber, por exemplo, conta com a ideia do uberAIR, desenvolvida por meio do projeto Uber Elevate. Além disso, a Volocopter também trabalha em veículos voadores desse tipo. Diversos protótipos já passaram por testes internos, mas o serviço ainda não chegou para o público.
Via Wisk, TechCrunch, Engadget
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