Manifestos de artistas denunciam “ditadura fascista” inexistente

Como não há ditadura nenhuma, fica difícil entender do que estão falando — um problema fatalmente agravado pela ausência quase completa de vida inteligente naquilo que foi escrito. Não poderia mesmo ser diferente, quando não há, como mencionado acima, nada que valha realmente alguma coisa dentro da cabeça dos signatários. O resultado são textos com ideias mortas, raciocínios ginasianos e sintaxe de terceira classe – uma repetição cansada de textos do mesmo nível já publicados centenas de vezes antes, sem nada de original ou capaz de levar a qualquer debate produtivo. São apenas um aglomerado de palavras que saem de cérebros também cansados, que já foram capazes de produzir trabalho de interesse num passado remoto, mas estão esgotados há muitos anos.
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