Chapecoense: juiz nega bloqueio de R$ 52 mi contra seguradoras
O Ministério Público Federal afirma que as empresas, além de terem firmado um contrato de seguro abaixo do preço para 'possibilitar à LaMia que continuasse a operar com voos', teriam criado um Fundo de Assistência Humanitária.
"Negando a cobertura de seguro e propondo um pagamento voluntário e humanitário por parte das resseguradoras, sem qualquer assunção de responsabilidade decorrente de tal pagamento e em conexão com o acidente", afirma a Procuradoria. O MPF alega que a criação do fundo, na verdade, permitiria às empresas pagarem um montante 'muito inferior' ao estabelecido na apólice de seguro.
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