O “caixa paralelo” do Grupo Silvio Santos
Diz o jornal:
“Delator da Lava Jato, o operador financeiro Adir Assad afirma que lavou milhões de reais para o Grupo Silvio Santos por meio de contratos fraudados de patrocínio esportivo.
As afirmações estão em anexos de seu acordo de colaboração premiada firmado com integrantes da Lava Jato (…) compartilhados entre procuradores do Ministério Público Federal no aplicativo Telegram (…).
Assad contou que o SBT tinha necessidade à época de fazer um caixa paralelo, mas não sabe dizer com qual finalidade —se para remunerar bônus a executivos ou se para pagar propina no setor público.”
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