O ministério de Bolsonaro é um show de horrores

Um dos poucos nomes garantidos em ministério durante as eleições foi Paulo Guedes. O "guru" econômico de Bolsonaro tem atuado como um verdadeiro primeiro-ministro do Brasil. Sondou Sérgio Moro antes mesmo do segundo turno. Depois das eleições, atacou parlamentares e está montando sua equipe econômica como se tivesse sido ele próprio o candidato mais votado.
Guedes é fundador do banco BTG Pactual. Escolheu para presidir o BNDES Joaquim Levy, do Bradesco e ministro do desastroso ajuste de Dilma em 2015. Para o Banco Central indicou Roberto Campos Neto, do Santander. Para a Petrobras, nomeou seu amigo da Escola de Chicago, Roberto Castello Branco, que defendeu publicamente neste ano privatizar a empresa. Dois privatistas também foram nomeados para a presidência da Caixa e do Banco do Brasil.
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