“Palanque da sabotagem continua de pé”, afirma Robinson Faria na Fiern
“Assumi o Rio Grande do Norte falido. Os outros oito estados do Nordeste não estavam na mesma situação do RN quando eu o assumi”, disse. E acrescentou: “o palanque da sabotagem, que não sabota a mim mas ao RN, continua de pé e impediu viabilizar programas, operações de crédito e liberação de recursos, que dependiam de parcerias com o Governo federal”, afirmou.
O candidato enfatizou que, nos últimos quatro anos, trabalhou para garantir ao Estado um ambiente mais favorável aos negócios, com maior segurança jurídica para atrair novos investimentos em diversas áreas. “Só se investe num estado onde se tem segurança jurídica”, frisou.
“Segurança passa por ações integradas”
Após sua explanação Robinson Faria respondeu perguntas dos empresários sobre segurança pública, saúde, ajuste fiscal, educação, e a Uern. Sobre a segurança, afirmou que a solução para a crise também passa pela mudança na legislação brasileira. Discorreu sobre os investimentos que fez no setor, em pessoal e equipamentos; defendeu a redução da maioridade penal; criticou as audiências de custódia; e a InterTV Cabugi, pela forma como noticia a violência no estado. “Segurança passa por ações integradas, de cidadania, sociais, de educação e esportes, pela presença do estado nos bairros, não é só ação policial ostensiva,” disse.
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