Deleção de ex-presidente da OAS poderá complicar vida do ministro Henrique Alves
As conversas em que Henrique é citado são do período entre 2012 e 2014 e foram encontradas pela Polícia Federal no celular de Léo Pinheiro, quando o aparelho foi apreendido pela PF. Eduardo Cunha, em várias ocasiões, pede ao empreiteiro repasse de dinheiro para o então deputado Henrique Alves. “Vc resolveu só metade Henrique ontem, esqueceu de mim? Rsrs”, escreveu Eduardo Cunha em uma das mensagens direcionadas a Pinheiro.
As mensagens trocadas entre Cunha e o empreiteiro vieram à tona poucos dias após a Polícia Federal, no dia 15 de dezembro último, realizar buscas no apartamento de Henrique Alves em Natal, por meio de uma ação da Operação Catilinárias, que foi um desdobramento da Operação Lava-Jato. Na ocasião a PF deixou o condomínio carregando um malote com pertences do ministro.
Após o ocorrido, Henrique Eduardo Alves se mostrou surpreso com a ação da PF e afirmou, por meio de nota, que as doações que recebeu da OAS foram legais e estão disponíveis no site do TSE.
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