Suspeito de morte de bolivianos na Grande Natal alega inocência
De acordo com o chefe de investigações Marcelo Fernandes, o homem disse
ter presenciado uma briga entre um dos bolivianos e o outro suspeito
identificado pela polícia. O suspeito, que também tem 43 anos, segue
foragido. De acordo com o chefe de investigações, a briga teria sido
ocasionada por ciúmes, uma vez que os bolivianos estariam conversando
com uma mulher que tinha um relacionamento anterior com o foragido.
Segundo Fernandes, o boliviano mais novo, Alan Torrez, teria trocado
ameaças com o foragido quando este puxou uma arma.
A briga teria acontecido na casa da mulher, localizada a 500 metros da escola infantil aonde os bolivianos foram mortos. Segundo contou Fernandes, o mototaxista teria dito que presenciou a briga, a tentativa de fuga dos bolivianos, após o outro suspeito puxar a arma e a execução, que teria começado fora da creche.
No entanto, de acordo com o advogado do suspeito, Jeorge Ferreira, o mototaxista estava apenas no local quando presenciou o crime. Segundo Ferreira, o homem teria visto a briga, mas não teria presenciado a execução. "Ele não conhecia o outro homem. Está com medo de morrer", explicou. Segundo a Polícia Civil, o outro suspeito, que segue foragido, tem antecedentes criminais.
Após prestar depoimento, o suspeito foi levado até o Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) para a realização de um exame de corpo de delito e posteriormente, ainda de acordo com a Polícia Civil, seria liberado para responder em liberdade.
G1
A briga teria acontecido na casa da mulher, localizada a 500 metros da escola infantil aonde os bolivianos foram mortos. Segundo contou Fernandes, o mototaxista teria dito que presenciou a briga, a tentativa de fuga dos bolivianos, após o outro suspeito puxar a arma e a execução, que teria começado fora da creche.
No entanto, de acordo com o advogado do suspeito, Jeorge Ferreira, o mototaxista estava apenas no local quando presenciou o crime. Segundo Ferreira, o homem teria visto a briga, mas não teria presenciado a execução. "Ele não conhecia o outro homem. Está com medo de morrer", explicou. Segundo a Polícia Civil, o outro suspeito, que segue foragido, tem antecedentes criminais.
Após prestar depoimento, o suspeito foi levado até o Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) para a realização de um exame de corpo de delito e posteriormente, ainda de acordo com a Polícia Civil, seria liberado para responder em liberdade.
G1
2 comentários:
DEFENDENDO BANDIDO. ESTE É O HOMEM QUE QUER SER PREFEITO DE CEARÁ-MIRIM???
Quem é está mulher. O que ela disse no depoimento?
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