Metade dos analfabetos vive no NE
As taxas de analfabetismo e de analfabetismo
funcional seguem em queda no País, mas ainda são altas entre idosos:
quase um quarto da população brasileira com mais de 60 anos não sabe nem
ler nem escrever, segundo a PNAD. De 2013 para 2014, o índice de
analfabetos em todas as faixas etárias baixou de 8,5% para 8,3%. São
13,2 milhões de pessoas. Dez anos antes, o patamar estava em 11,5%. A
taxa de analfabetos funcionais (aqueles que têm mais de 15 anos de idade
e menos de quatro de estudo e, embora saibam reconhecer letras e
números, são incapazes de compreender textos simples e de realizar
operações matemáticas um pouco mais elaboradas) caiu de 18,1% para 17,6%
em 2014 - a série histórica do IBGE mostra que em 2001 ela era 12,4%.
O
Nordeste mantém a posição histórica de pior região brasileira no
quesito alfabetização: 54,1% da população analfabeta de todo o País vive
lá. Sul e Sudeste, com os melhores resultados, têm proporções
semelhantes, 4,4% e 4,6% de analfabetos entre seus habitantes.
Em relação aos idosos, o índice de analfabetos foi de 24,4%, em 2012, para 23,1%, em 2014. São pessoas que não tiveram oportunidade de se alfabetizar na infância, e que, com o passar dos anos, não puderam voltar a estudar. Na faixa dos 15 a 19 anos, o índice é de apenas 0,9%, um reflexo dos esforços no sentido da universalização do ensino fundamental.
Em relação aos idosos, o índice de analfabetos foi de 24,4%, em 2012, para 23,1%, em 2014. São pessoas que não tiveram oportunidade de se alfabetizar na infância, e que, com o passar dos anos, não puderam voltar a estudar. Na faixa dos 15 a 19 anos, o índice é de apenas 0,9%, um reflexo dos esforços no sentido da universalização do ensino fundamental.
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