Polícia Federal investiga propina de R$ 26 mi para grupo de Collor
De acordo com as investigações, as fontes dos repasses
eram contratos de troca de bandeira de postos de combustível celebrado
entre a Petrobras Distribuidora e a DVBR Derivados do Brasil. Um
relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf)
identificou operações suspeitas nas contas pessoais de Collor de R$ 798
mil, entre 2011 e 2013. Os depósitos seriam de autoria do doleiro
Alberto Youssef, delator do esquema.
Segundo a Polícia Federal, os três carros de luxo
apreendidos na Casa da Dinda no mês passado – uma Ferrari, um Porsche e
uma Lamborghini– foram comprados com operação de lavagem.
O ex-presidente pediu para reaver a posse dos veículos,
mas as investigações apontam que eles podem ser produtos de crimes. Os
automóveis estão em nome de empresas, incluindo uma que tem o senador
como sócio.
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