Henrique esclarece que nome mencionado por delator da Lava Jato não é de seu assessor
A informação divulgada ontem pela PF é proveniente da quebra de
sigilo bancário da empresa Piemonte, uma das duas utilizadas por Camargo
para repassar propinas no esquema de corrupção na Petrobras, revelado
pela Lava Jato.
Um documento enviado ao Visor Político pela
assessoria do ministro confirma que o suposto envolvido é José Geraldo
Fonseca, portador do CPF 207.247.488-49, e que, portanto, não é o José
Geraldo Moura da Fonseca Júnior, assessor do hoje ministro Henrique
Alves.
No laudo pericial da PF o nome de José Geraldo Fonseca aparece entre
os que teriam recebido propina da empresa Piemonte, do lobista e delator
da Lava Jato, Júlio Camargo. O beneficiário teria recebido, segundo
consta na lista, propina no valor de R$ 767.500,00.
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