10/09/2013

CALA A BOCA, FIDEL!


Fidel já criticou o ‘trabalho-escravo’ no Brasil
 
 
Em 2007, beirando a “aposentadoria”, o ditador de Cuba, Fidel Castro, acusou o Brasil de “trabalho-escravo” na produção do etanol. Em artigo no jornal Granma, disse que os lavradores não tinham “registro em carteira, equipamentos de proteção, água e alimentação suficientes”. Crítico do acordo com os EUA de incentivo ao etanol, o decrépito amante da Natureza explicou que os agrocombustíveis “contaminam o solo”, produzindo “fome no mundo”.

Ditadura
Os médicos cubanos ganham 7% do salário contratado no exterior, têm passaporte retido, celular monitorado e não podem fazer amigos locais.

A questão do “trabalho-escravo” sumiu da pauta de Fidel quando a brasileira Odebrecht anunciou parceria na ilha para fabricar açúcar.

 Ainda vem falar de trabalho escravo no Brasil. Velho gagá.

3 comentários:

Aluízio Gomes disse...

Caro amigo João André, Temos que criticar ou elogiar algumas atitudes ou maneira de viver, quando sabemos o tipo sociedade que é imposta.

Anônimo disse...

pois é caro amigo concordo com voce no que diz respeito a critica mais ao mesmo tempo paramos para observa que nenhum destes médicos que vém vão fazer protesto nem tão pouco deixar os pacientes nos corredores gemendo sem atendimento todos trabalhos com sorriso no rosto enquanto que os nossos irmão brasileiros muitos tem salários acima de 5 mil e ainda o plantão começa as 07 hs da manhã eles chegam as 10 vão tomar café chegam ao consultório as 11 as 12 param para almoçar depois retornam ao repouso e a fila de idosos crianças sem conta com os demais pacientes gemedo de dores ou com febre pois é assim que acontece em nossos hospitais a começar pelo nosso hospital percilio.

Anônimo disse...

Quem é Fidel pra criticar? Um ditador tirano e atualmente gagá. Vai pagar pouca coisa no inferno.