

Ministro do Trabalho defende mínimo de R$ 560
Confirmado pela presidente eleita Dilma Rousseff para permanecer no cargo no próximo governo, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, defendeu, em entrevista, o salário mínimo em R$ 560 no ano que vem, acima dos R$ 540 pregados pela equipe econômica da Dilma. Ele afirma ter saído vencedor de todas as disputas com a Fazenda e o Planejamento em torno do mínimo.
Lupi atacou a polêmica, que considerou "hipocrisia", provocada por ele ter sido indicado ministro enquanto era presidente do PDT. Mesmo licenciado, diz, segue participando de todas as decisões internas do partido. Assim como o presidente Lula, no PT, e o futuro vice-presidente, Michel Temer, no PMDB, acrescenta.
A geração de emprego e o ganho real de salário é que fez a diferença. É o ciclo virtuoso da economia. E por isso sou defensor de que o aumento do salário mínimo tem de ser de R$ 560, porque R$ 580, nesse momento, é uma puxada que não dá para suportar. Mas, R$ 540 é muito pouco.
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