Candidatos preveem gastos de até R$ 21 milhões
O teto para as despesas dos sete candidatos a governador na eleição deste ano, no Rio Grande do Norte, soma R$ 21,08 milhões. A primeira posição fica com a candidata do DEM, senadora Rosalba Ciarlini, cuja previsão de gastos é de até R$ 12 milhões, o dobro do que poderá gastar o candidato à reeleição, governador Iberê Ferreira de Souza (PSB), que apontou um teto de R$ 6 milhões para despesas; e seis vezes superior ao cálculo entregue ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) pelo candidato do PDT, o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, que informa gastos de até R$ 2 milhões para a campanha.
A previsão orçamentária dos candidatos foi apresentada ontem junto com a documentação do pedido de registro de candidatura. Em situação oposta ao que revelou a número um do ranking, senadora Rosalba Ciarlini, ficou a candidata do PSTU, Simone Dutra, que pretende gastar, no máximo, R$ 30 mil.
Para o Senado, gastos serão de R$ 21,6 milhões
Os sete candidatos ao Senado Federal apresentaram uma diversificada previsão de gastos para a campanha deste ano. Juntos, devem somar uma despesa máxima de R$ 21,6 milhões. Entre os postulantes ao cargo estão no topo da pirâmide os senadores José Agripino Maia (DEM) e Garibaldi Filho (PMDB), candidatos à reeleição, e que pretendem, cada um, atingir até R$ 6 milhões em recursos durante a campanha. A ex-governadora Wilma de Faria (PSB) e o ex-vereador Hugo Manso (PT), da coligação “Vitória do Povo”, aparecem em seguida.
Eles planejam aplicar durante o pleito até R$ 3,6 milhões. O candidato da aliança “Coragem para Mudar”, Sávio Hackradt (PC do B) tem um teto de R$ 1 milhão e Joanilson de Rego (PSDC) pretende gastar R$ 1,5 milhão.
No tocante aos gastos dos candidatos a deputados federal e estadual o teto mais robusto ficou com o PMDB e o PV que devem gastar, no máximo, R$ 3,8 milhões para federal e R$ 1,9 milhão para estadual. No caso da aliança encabeçada pela senadora Rosalba Ciarlini os custos previstos apontam R$ 3 milhões para os candidatos a federal e R$ 1,5 milhão para estadual.
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