Adécio quer adequação de projeto
O deputado estadual José Adécio (DEM) disse ontem, em pronunciamento na sessão plenária da Assembleia Legislativa, que vai “provar, por A mais B”, que o projeto do estádio Arena das Dunas, concebido para Natal ser a sede da Copa do Mundo de 2014, é “desnecessário” e “perigoso”. Pelo projeto, o Machadão será demolido no segundo semestre deste ano. Defensor de um projeto alternativo ao apresentado à Fifa, o parlamentar falou baseado em informações contidas em um estudo de adequação do estádio, feito pelo arquiteto Moacir Gomes e pelo engenheiro civil José Pereira da Silva. José Adécio afirmou que a proposta a ser apresentada na próxima semana dificilmente será questionada. O orçamento estimado no projeto é de R$ 86,9 milhões (podendo oscilar 10% para mais ou para menos) e se constitui em um valor quase quatro vezes menor que os R$ 300 milhões previstos para a construção da Arena das Dunas.
José Adécio garantiu que o arquiteto Moacir Gomes consultou a Fifa, durante o período de conversas preliminares entre o Comitê de Natal para a Copa do Mundo e a Federação Internacional de Futebol, e constatou que é possível adequar em vez de demolir a estrutura. “Se as outras onze cidades estão fazendo dessa forma, readaptando as estruturas já existentes, porque somente nós temos que jogar fora o nosso patrimônio”, questionou o parlamentar.
José Adécio, engenheiro civil por formação, disse que a demolição do Machadão, é “inviável tecnicamente”. Disse que há, no subsolo do estádio, estruturas denominadas “fundações de tubulão” - em termos técnicos quando se faz uma escavação geralmente de 1 a 2 metros de diâmetro e, ao chegar em determinado ponto, alarga-se a escavação formando uma base. Segundo o deputado, esse tipo de alicerce não favorece a implosão de estruturas.
Para subsidiar seu discurso, o deputado do DEM utilizou-se de detalhes do estudo de adequação do Machadão, projeto este que somente será concluído na próxima semana. Este contempla, segundo o deputado, a implantação de 45 mil novas cadeiras; remoção e bota fora de terra; estrutura complementar das arquibancadas; torres de iluminação e refletores; um novo sistema de sonorização do estádio; implantação de novo placar eletrônico e telão; construção de edifício-garagem para 1.271 pessoas; estacionamento externo para cinco mil veículos e 2.300 ônibus; implantação de pavimentação, jardinagem e paisagismo externo; projeto arquitetônico e complementares, orçado em R$ 550 mil, entre outros. “Como se vê, esse projeto atende a todos os requisitos da Fifa e não deixa em nada a desejar essa loucura que o governo e a Prefeitura estão querendo fazer. Dessa vez eu vou para as esquinas e para as portas dos ônibus para mostrar a realidade”, concluiu o parlamentar do DEM.
José Adécio, engenheiro civil por formação, disse que a demolição do Machadão, é “inviável tecnicamente”. Disse que há, no subsolo do estádio, estruturas denominadas “fundações de tubulão” - em termos técnicos quando se faz uma escavação geralmente de 1 a 2 metros de diâmetro e, ao chegar em determinado ponto, alarga-se a escavação formando uma base. Segundo o deputado, esse tipo de alicerce não favorece a implosão de estruturas.
Para subsidiar seu discurso, o deputado do DEM utilizou-se de detalhes do estudo de adequação do Machadão, projeto este que somente será concluído na próxima semana. Este contempla, segundo o deputado, a implantação de 45 mil novas cadeiras; remoção e bota fora de terra; estrutura complementar das arquibancadas; torres de iluminação e refletores; um novo sistema de sonorização do estádio; implantação de novo placar eletrônico e telão; construção de edifício-garagem para 1.271 pessoas; estacionamento externo para cinco mil veículos e 2.300 ônibus; implantação de pavimentação, jardinagem e paisagismo externo; projeto arquitetônico e complementares, orçado em R$ 550 mil, entre outros. “Como se vê, esse projeto atende a todos os requisitos da Fifa e não deixa em nada a desejar essa loucura que o governo e a Prefeitura estão querendo fazer. Dessa vez eu vou para as esquinas e para as portas dos ônibus para mostrar a realidade”, concluiu o parlamentar do DEM.
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