Unimed do Pará: “55.000 pacientes tratados com cloroquina”
Unimed Pará
“Conseguimos praticamente zerar o número de internações após o tratamento precoce … conseguimos diminuir absurdamente o número de pacientes nas nossas unidades …”
Abaixo trechos do depoimento da médica infectologista Vânia Brilhante, coordenadora da Central de Abastecimento da Unimed Belém, que viu o sistema de saúde do estado do Pará praticamente colapsar.
“Nossas unidades têm uma capacidade de atendimento de até 1500 pacientes/dia … em épocas atípicas (sazonalidade) nosso atendimento chega a 2400 pacientes/dia … durante o colapso (Covid), esse número chegou a ser absurdo … pacientes leves e moderados não puderam ser atendidos, o que acabou colapsando nosso sistema”
“Eu vi pacientes morrendo em cadeiras … vi paciente chegando morto dentro do carro com a família …
“Minhas unidades estavam todas lotadas, minhas UTI’S e enfermarias estavam todas lotadas … não tinha nem cadeiras para sentar …”
O que foi feito? cloroquina/hidroxicloroquina + azitromicina
“No dia 8 de maio, nós abrimos nossa policlínica e no dia 11 abrimos a Casa de Plácido, que era nosso drive-thru”
“A partir daí, tivemos uma queda abrupta na nossa curva … fizemos mais de 50.000 tratamentos … depois que começamos o tratamento precoce, não tivemos mais do que 5% de internação”
“Desde a segunda semana de maio, estamos tranquilos, tentando agora ajudar outros estados com a nossa experiência”
“Fizemos a aposta na fase 1, que é a mais importante … também tivemos uma melhora absurda quando começamos a aplicar esse protocolo na rede pública …”
“DOS MAIS DE 50 MIL PACIENTES TRATADOS COM CLOROQUINA/HIDROXICLOROQUINA, NÃO HOUVE NENHUM CASO DE MORTE SÚBITA CAUSADO PELO MEDICAMENTO”
terrabrasilnoticias
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