Bullying de Bolsonaro foi demais para Nelson Teich
Teich passou vexame ao ser informado por jornalistas, e não pelo presidente, sobre o decreto alterando a lista dos serviços essenciais.
A impaciência de Bolsonaro teve um único motivo: a recusa do Ministério da Saúde de adotar a cloroquina para tratamento de covid-19 no SUS.
Teich não gostou, mas não reclamou, da ocupação dos cargos-chave por militares levados pelo secretário-executivo, general Eduardo Parzuello.
Apesar do bullying, Teich saiu do cargo de maneira elegante, sem mágoas do presidente, a quem inclusive agradeceu a oportunidade.
CLÁUDIO HUMBERTO
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