Mostrando postagens com marcador Política. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Política. Mostrar todas as postagens

12/12/2025

APÓS ACORDO COM O PL ROMÁRIO SE AFASTA DO SENADO

Romário se afasta do Senado após acordo com o PL; veja o suplente

O senador Romário (PL-RJ) anunciou, nesta quinta-feira (11), que irá se licenciar do cargo até março de 2026. De acordo com nota à imprensa, o acordo já havia sido estabelecido com o partido desde o início do mandato.

No comunicado também foi anunciada a substituição do ex-jogador pelo suplente, Bruno Bonetti.

– Ficou definido que o meu suplente, Bruno Bonetti, também teria a oportunidade de representar o Rio de Janeiro no Senado, e este será o momento. Durante este período, estarei no Rio, ouvindo as pessoas, visitando cidades e fortalecendo o trabalho que realizo pelo meu estado – disse Romário em nota.

– A licença é apenas uma pausa na rotina em Brasília, não no meu compromisso com o Rio de Janeiro e com o Brasil – concluiu.

Bruno Bonetti é presidente municipal do PL no Rio e considerado homem de confiança do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, e de Altineu Côrtes, líder estadual da legenda.

Bonetti acaba atendendo demandas do PL na sede da legenda no Rio de Janeiro, devido às demandas de Altineu no Distrito Federal.

No dia a dia, como Altineu Côrtes é deputado federal e passa parte da semana em Brasília, é Bonetti quem atende demandas do PL na sede local do partido.

Ele já presidiu a empresa pública RioLuz na gestão do prefeito Eduardo Paes (PSD) e se envolveu ativamente na candidatura de Alexandre Ramagem (PL) à Prefeitura do Rio, em 2024.

Waldemar teceu elogios ao suplente nas redes sociais.

– É a primeira vez que Bonetti assume um cargo eletivo, mas ele já é conhecido por seu talento na articulação política e sabemos que fará um ótimo trabalho, agora, também na capital! – escreveu.

pleno.news

10/12/2025

QUEM VAI DECIDIR CASSAÇÕES DE EDUARDO BOLSONARO, RAMAGEM, ZAMBELLI E GLAUBER É O PLENÁRIO

Motta diz que plenário vai decidir sobre mandatos de Eduardo, Ramagem, Zambelli e Glauber

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que deve dar andamento nos próximos dias aos casos de quatro parlamentares, os deputados federais Alexandre Ramagem (PL-RJ), Carla Zambelli (PL-SP), Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Glauber Braga (PSOL-RJ).

“Para proteger as prerrogativas parlamentares, nós estamos trazendo essas condenações para que o Plenário da Câmara possa dar o seu veredito final acerca desses mandatos. Então, concluindo amanhã na CCJ o posicionamento acerca da deputada Carla Zambelli, nós já traremos diretamente ao plenário”, explicou Motta.

A decisão foi comunicada em pronunciamento à imprensa, após a realização de uma reunião com o colégio de líderes partidários. Veja as decisões de Motta:

Em relação à cassação do deputado Eduardo Bolsonaro, o processo deverá ser deliberado por ato da Mesa Diretora. O parlamentar mudou-se para os Estados Unidos e faltou a mais de 1/3 das sessões da Câmara neste ano, ultrapassando o limite de faltas permitido pela Constituição.

“O deputado Eduardo Bolsonaro já tem o número de faltas que são suficientes para a cassação do seu mandato. Como todos sabem, ele está no exterior por decisão dele, foi para os Estados Unidos, não tem frequentado as sessões da Casa, é impossível o exercício do mandato parlamentar fora do território nacional e com esse cumprimento de faltas”, disse o Motta.

O processo contra Zambelli será finalizado na Comissão de Constituição e Justiça, e o parecer será encaminhado ao Plenário imediatamente. Zambelli foi condenada pelo STF a dez anos de prisão por violação do sistema do Conselho Nacional de Justiça e à perda do mandato parlamentar. A cassação de Zambelli exige pelo menos 257 votos.

No caso do deputado Delegado Ramagem, Motta explicou que o Plenário vai avocar a decisão sem passar pela CCJ, para abreviar o rito de análise. Ramagem foi chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no governo Bolsonaro e foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo de tentativa de golpe de estado e sua pena inclui a perda do mandato.

‘Nós estamos publicando hoje o processo do deputado Ramagem no Diário Oficial para que ele tenha o prazo de defesa de cinco sessões e vamos levar o caso direto ao Plenário na próxima quarta-feira, que é quando se cumpre esse prazo”, disse o presidente.

Motta afirmou que também vai pautar amanhã (quarta-feira) o pedido de cassação do deputado Glauber Braga. O parlamentar foi acusado pelo partido Novo de ter faltado ao decoro parlmentar ao expulsar da Câmara, em abril do ano passado, com empurrões e chutes, o integrante do Movimento Brasil Livre (MBL) Gabriel Costenaro.

Braga afirma que a pena é desproporcional, pois o próprio regimento estabelece a punição de censura verbal ou escrita para atos que infrinjam as regras de boa conduta, para ofensas físicas ou morais e desacato nas dependências da Câmara dos Deputados.

“É também um processo que já deveria ter sido levado ao plenário desde o dia 22 de abril deste ano. Todos sabem que esse processo foi concluído lá no Conselho de Ética e que o Plenário precisa dar o seu veredito final. Vamos enfrentar esse caso do deputado Glauber nesta semana, para que o Plenário possa dar a sua posição”, anunciou Motta.

Com Agência Estado e Agência Câmara

PROJETO QUE REDUZ PENAS DE CONDENADOS POR ATOS DO 08/01 É APROVADO PELA CÂMARA

Câmara aprova projeto que reduz penas de condenados por atos golpistas

A Câmara dos Deputados aprovou nas primeiras horas desta quarta-feira, 10, o projeto que reduz as penas dos condenados por tentativa de golpe. O projeto deve beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão. Segundo cálculo do relator do projeto, Paulinho da Força (Solidariedade-SP), o tempo de prisão que Bolsonaro teria que cumprir cairá para pouco mais de dois anos. O PL foi aprovado com 291 votos a favor e 148 contrários. O texto segue para análise do Senado.

O projeto, que nasceu como um projeto de anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro, foi alterado pelo relator e passou a ser chamado de PL da Dosimetria. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou no começo da tarde que pautaria o projeto para a sessão desta terça.

“Esse projeto não tratará de anistia, mas sim de uma possibilidade de redução de penas para essas pessoas que foram condenadas pelo ato de 8 de janeiro”, disse Motta. “Eu penso que o Plenário da Casa é soberano para decidir sobre essas questões. Quero aqui também deixar de público que a nossa decisão foi tomada única e exclusivamente por vontade do presidente, que tem poder de pauta. Ela não foi tomada para atender ao pedido de ninguém. Nós entendemos que é o momento em que a matéria está madura.”
Siga

O que acontecerá com Bolsonaro

O relatório prevê que os crimes de golpe de Estado e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito não sejam cumulativos. Bolsonaro foi condenado pelo STF pelos dois, além de também por liderar organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Se a condenação de Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado for extinta, a redução pode chegar a até doze anos, a pena máxima prevista pelo Código Penal para este crime.

Com a diminuição da pena, o ex-presidente também poderia progredir para o regime semiaberto mais rapidamente. Se a Justiça considerar que os crimes dele foram cometidos sem violência ou grave ameaça, ele poderia progredir para o regime semiaberto quando cumprir 25% da pena, ou seja, em 2 anos e 3 meses, na melhor projeção. O cálculo da Vara de Execuções Penais de Brasília, divulgado na semana passada, previa que Bolsonaro tivesse direito à progressão de pena só a partir de abril de 2033.

Mais cedo, o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) afirmou que Bolsonaro deu aval para a bancada do partido votar a favor do PL da Dosimetria mesmo sem o texto contemplar a anistia pretendida pela ala bolsonarista.

Votação no Senado

O projeto será encaminhado para análise do Senado. O presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), afirmou no fim da tarde de terça que tão logo o PL fosse aprovado pela Câmara, seria pautado também no Senado. “Temos que buscar um meio-termo para modernizarmos a legislação, para melhorarmos, para suprirmos as lacunas estabelecidas na lei dos crimes contra o Estado Democrático de Direito”, afirmou Alcolumbre em pronunciamento.

Veja

09/12/2025

TARCÍSIO ROMPE O SILÊNCIO E DIZ QUE FLÁVIO PODE CONTAR COM ELE

Enfim, Tarcísio rompe o silêncio

Tarcísio de Freitas finalmente se manifestou sobre a decisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de lançar o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como pré-candidato à Presidência da República.

O governador disse que conversou com Flávio e que ele poderá contar com seu apoio.

"O próprio Flávio disse isso, ele esteve comigo na sexta-feira passada, nós conversamos sobre isso.

O presidente Bolsonaro, que é uma pessoa que eu respeito muito e eu sempre disse que eu ia ser leal ao Bolsonaro, que eu sou grato ao Bolsonaro e eu tenho essa lealdade, é inegociável", disse.

"O Flávio vai contar com a gente, o Flávio tem uma grande responsabilidade a partir de agora, ele se junta a grandes outros nomes da oposição que já colocaram seus nomes a disposição, a gente tem o Romeu Zema, a gente tem o Ronaldo Caiado", completou.

O governador avaliou que Flávio tem agora uma grande "responsabilidade" que se resume em "discutir o futuro do Brasil". Dentre as problemáticas atuais, Tarcísio destacou a desigualdade social, a necessidade de uma reaproximação de liderança com a sociedade e o que chamou de "crise fiscal".

"São muitas questões que vão demandar projeto, esforço, que vão demandar liderança e o Flávio agora se apresenta para encabeçar também esse projeto e para isso vai contar com nosso suporte e o que a gente precisa é afastar o que está aí, que não deu certo", afirmou.

08/12/2025

PARA ACALMAR MERCADO PL SUGERE 'ROAD SHOW' DE FLÁVIO

PL defende “road show” de Flávio para acalmar mercado

A cúpula nacional do PL tem defendido que o senador Flávio Bolsonaro (RJ) faça, no início do ano que vem, um “road show” junto ao mercado financeiro.

A ideia é que o pré-candidato de oposição promova encontros com fundos de investimentos e com o setor produtivo para acalmar os ânimos.

Para isso, defendem deputados bolsonaristas, Flávio poderia contar com a ajuda de ex-ministros do pai, como Paulo Guedes (Economia) e Adolfo Sachsida (Minas e Energia).

O anúncio de que Jair Bolsonaro escolheu Flávio Bolsonaro, e não Tarcísio de Freitas (Republicanos), para a sucessão presidencial causou impacto negativo no mercado financeiro.

O dólar teve alta e a Bolsa registrou queda. Até o momento, o governador de São Paulo ainda não se posicionou publicamente sobre o assunto.

A ideia é que Flávio demonstre uma postura de moderação e equilíbrio. E que reafirme que sua intenção é dar continuidade à política econômica do pai, com reformas estruturais de caráter privatista e liberalizante.

O presidenciável de direita também pode dar início à formulação de um plano de governo econômico para apresentar a potenciais doadores de campanha.

CNN

06/12/2025

'VAI ANIQUILAR A DIREITA' - DIZ JANAINA PASCHOAL SOBRE ESCOLHA DE FLÁVIO BOLSONARO

Janaína Paschoal lamenta escolha de Flávio: ‘Vai aniquilar a direita’

Nesta sexta-feira (5), a vereadora Janaína Paschoal (PP-SP), de São Paulo, comentou o anúncio feito pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) de que ele foi escolhido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para disputar a Presidência em 2026. Para a vereadora, a escolha “vai aniquilar a direita” novamente.

Mais cedo, ao anunciar que seria o candidato da direita nas próximas eleições, Flávio afirmou ter recebido do pai a missão de conduzir o projeto político iniciado em 2018. O anúncio foi feito por meio das redes sociais do próprio senador.

Ao criticar a decisão, a vereadora pediu às lideranças do Partido Liberal (PL) que barrassem a escolha.

– Se Bolsonaro insistir em lançar Flávio, vai aniquilar a direita novamente. Peço a Deus que ilumine a mente dos líderes partidários e barre essa insanidade – afirmou.

04/12/2025

NEM A ESQUERDA CONCORDA COM DECISÃO DITATORIAL DE GILMAR MENDES

Randolfe critica decisão de Gilmar sobre impeachment

Nesta quarta-feira (3), o líder do governo Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), criticou a decisão monocrática do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre pedidos de impeachment de integrantes da Corte. Para o parlamentar, a medida atinge a separação entre os Poderes.

Mais cedo, Gilmar concedeu liminar determinado que apenas a Procuradoria-Geral da República pode ingressar com pedidos de impeachment contra ministros do STF. Além disso, a medida, que ainda será votada pelo plenário, determinar que serão necessários os votos de 54 dos 81 senadores.

É lamentável que agressão venha do outro lado da Praça dos Três Poderes. O princípio que funda esta República é a separação entre os três poderes, princípio este que parece ter sido bastante ofendido – disse Randolfe.

O senador também citou as regras para pedidos de impeachment do Presidente da República.

Se o mais alto mandatário da nação pode ser pedido o impeachment por qualquer cidadão, não me parece republicano, não é constitucional (…) que alguma outra autoridade (…) têm que ter um foro especial para oferta e qualquer denúncia sobre ela – apontou.

Ele ainda defendeu a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita decisões monocráticas da Corte.

Há algum tempo foi votada aqui a PEC n.º 8. Na época eu votei contra. Se hoje tivesse voto novamente, eu não só subscreveria, como votaria favoravelmente. Acho que o melhor encaminhamento é [a proposta] ser votada o quanto antes na Câmara dos Deputado – afirmou.

03/12/2025

ALCOLUMBRE 'BATORÉ' ESTÁ 'EMPUTECIDO' COM GILMAR MENDES

Alcolumbre reage a blindagem de Gilmar cobrando respeito às prerrogativas do Senado

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, reagiu à decisão monocrática do ministro do STF, Gilmar Mendes, que definiu que apenas a Procuradoria-Geral da República pode solicitar o afastamento de ministros da Suprema Corte.

Em discurso no plenário, Alcolumbre afirmou que o Supremo deve respeito às prerrogativas do Congresso e que a relação entre os Poderes precisa ser marcada por reciprocidade.

Segundo o senador, a decisão de Gilmar contraria o que estabelece a Lei 1.079/1950, que garante a qualquer cidadão o direito de apresentar denúncia por crime de responsabilidade. Ele destacou que essa norma foi uma escolha do legislador e não pode ser anulada por decisões judiciais, ainda que haja eventuais abusos no uso desse instrumento.

Alcolumbre também ressaltou que apenas uma mudança legislativa pode redefinir normas dessa natureza, sob risco de violação ao princípio da sensação dos Poderes. Ele lembrou que tramita no Senado um projeto de lei, de autoria do senador Rodrigo Pacheco, que cria um novo marco dos crimes de responsabilidade e está atualmente na CCJ.

Para o presidente do Senado, a situação reforça a necessidade de revisão do regime de decisões monocráticas, especialmente as que suspendem leis aprovadas pelo Congresso e sancionadas pelo presidente da República. Ele defendeu que essas medidas deveriam passar por decisão colegiada do STF. A PEC 8, já aprovada pelo Senado, caminha nesse sentido.

Alcolumbre concluiu afirmando que o Parlamento está vigilante e empenhado em aprimorar o arcabouço legislativo, destacando que o poder de decidir, ou de não decidir, pertence aos representantes eleitos pelo povo, componente essencial do funcionamento democrático.

MAIS UM EX-PRESIDIÁRIO PODE VOLTAR A CENA DO CRIME COM AS BENÇÃOS DE LULA

Lula agiliza o retorno à política de mais um ex-presidiário, preso por corrupção

O ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha (PT) decidiu concorrer a uma vaga de deputado federal por São Paulo nas eleições de 2026. A decisão foi comunicada a aliados políticos nesta terça-feira (2), após um apelo público feito por Lula durante evento em julho deste ano.

João Paulo já começou a montar sua equipe de pré-campanha eleitoral. O deputado estadual Emídio Souza (PT) foi um dos primeiros a ser informado sobre a candidatura do ex-presidente da Câmara.

"Dobradinha", afirmou Emídio ao comentar que pretende estabelecer parceria eleitoral com João Paulo Cunha nas eleições de 2026 em São Paulo.

João Paulo Cunha presidiu a Câmara dos Deputados entre 2003 e 2005, durante o primeiro mandato de Lula. Ele conseguiu se reeleger como deputado federal em 2006 e novamente em 2010.

Em 2014, o petista renunciou ao mandato parlamentar após ser condenado no processo do Mensalão. A condenação resultou em oito anos de inelegibilidade, período que terminou em 2022, mas ele não disputou as eleições naquele ano.

Durante evento em Osasco, na Grande São Paulo, em julho de 2025, Lula pediu publicamente o retorno de João Paulo à política.

"João Paulo, você trata de voltar para a política, para de ganhar dinheiro como advogado em Brasília, pô. Para de querer ganhar dinheiro em Brasília, vem para porta de fábrica fazer comício", disse o presidente.

O ex-ministro José Dirceu, também condenado e preso no Mensalão, confirmou sua intenção de disputar uma vaga na Câmara dos Deputados em 2026 por São Paulo.

Eles estão voltando à cena do crime para concluir o serviço.

jornaldacidadeonline

02/12/2025

MICHELLE FEZ MAIS PELO PL QUE TODOS OS HOMENS JUNTOS - TCHAU CIRO

PL suspende apoio a Ciro Gomes após críticas de Michelle

O deputado federal e presidente do PL no Ceará, André Fernandes (PL-CE), disse que as negociações do PL (Partido Liberal) para o governo do estado estão paralisadas. A fala ocorreu nesta terça-feira (2) após o parlamentar se reunir com Michelle Bolsonaro e outros membros da cúpula do partido na sede da sigla, em Brasília.

O partido ainda soltou informando que estão suspensas as negociações com o PSDB no Ceará, que deve lançar Ciro Gomes como candidato ao governo do Estado.

“A estratégia a ser adotada pelo PL será definida após a análise e a aprovação, por parte da cúpula nacional e da presidência estadual do partido, das alternativas e projetos que serão apresentados pelo Deputado André Fernandes”, diz o texto.

A medida foi adotada após reunião em que participaram o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto; a presidente nacional do PL Mulher, Michelle Bolsonaro; o secretário-geral da legenda, senador Rogério Marinho (RN); o senador Flávio Bolsonaro (RJ); e o presidente da sigla no Ceará, deputado André Fernandes.

O comunicado do PL diz ainda que “durante a reunião foi apresentado o cenário geral do Ceará e analisadas as estratégias possíveis que possibilitem consolidar a influência da direita no estado, propiciem a derrota da esquerda e conservem a fidelidade aos valores e princípios defendidos pela direita conservadora representada por Bolsonaro e seus apoiadores”.

“Faremos essa composição em conjunto, acato a ordem nacional do presidente Valdemar e do presidente Bolsonaro, que lá atrás haviam me autorizado a tentar essas negociações, mas o que tudo indica é que no momento nós vamos dar uma pausa, vamos repensar, vamos analisar um futuro melhor para o estado do Ceará e agradeço a confiança de continuar a frente dessa articulação”, declarou Fernandes.


A fala causou mal-estar na cúpula nacional do partido, que referendou o apoio a Ciro. O próprio ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deu respaldo ao acordo.

Na reunião desta terça-feira, além de Michelle e André Fernandes, participaram também o presidente da legenda, Valdemar Costa Neto, e os senadores Rogério Marinho (PL-RN) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

Depois da reunião, Flávio também falou com a imprensa. Segundo o senador, o mal-estar na cúpula do partido não passa de um “ruído de comunicação” e que Michelle teria “falado com o coração” no evento do final de semana.

Flávio tentou mostrar uma mensagem de união e ainda disse que não há divergência ou briga com a madrasta e que o ruído foi “resolvido e não vai acontecer novamente”.

Apesar disso, Michelle não falou com a imprensa após o encontro e não voltou atrás publicamente sobre sua crítica a Ciro Gomes. Inclusive, a ex-primeira-dama continuou criticando Ciro Gomes nesta madrugada.

CNN

30/11/2025

APÓS ACORDO DO PL COM CIRO GOMES MICHELLE ANUNCIA APOIO A GIRÃO NO CEARÁ

Michelle critica aliança do PL com Ciro Gomes e apoia Girão no CE

Neste domingo (30), a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, esteve no Ceará e criticou a aliança entre seu partido e o ex-ministro de Lula Ciro Gomes (PSDB), que deve disputar o cargo de governo em 2026.

Michelle afirmou que não aceita o acordo com Ciro e cobrou direção política dentro do partido, mesmo demonstrando todo carinho aos articuladores dessa aliança política, como o deputado federal André Fernandes (PL-CE) e o deputado estadual Carmelo Neto (PL).

– Se o meu presidente apoia outro candidato, é ele. Ele não me representa, ele não fala por mim – disse.

Ela também criticou declarações de Ciro contra Jair Bolsonaro e sua família, incluindo a notícia de que ele teria celebrado a inelegibilidade do líder da direita. Segundo Michelle, o PL não pode caminhar com alguém que considera ligado à esquerda.

– Fazer aliança com um homem que é contra nossos valores… Não tem como – declarou.

A ex-primeira-dama pediu mobilização das mulheres do PL e ressaltou que o movimento feminino cresceu no país e as convidou para que, juntas, façam campanha para o senador Eduardo Girão (Novo-CE), que é pré-candidato ao Governo do Ceará, disputando com Ciro Gomes.

– Nós vamos nos levantar e trabalhar para eleger o Girão – afirmou.

Assista:

PARA TENTAR A PRESIDÊNCIA TARCÍSIO DEVE SE FILIAR AO PL - DIZ VALDEMAR

Valdemar: Tarcísio deve se filiar ao PL para tentar a Presidência

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou nesta quinta-feira (27), em Teresina, que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) só poderá disputar a Presidência em 2026 se estiver filiado ao partido. A declaração foi dada ao Portal Encarando durante evento do PL do Piauí.

Valdemar explicou que Tarcísio já comunicou ao partido sua intenção.

– O Tarcísio, se for candidato, vem pro PL. Já me comunicou isso oficialmente – disse o líder da legenda.

O nome de Tarcísio é um dos principais na direita para 2026, mas enfrenta resistência dentro do próprio PL. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) tem criticado o governador, chamando-o de “candidato do sistema” nas últimas semanas.

Segundo ele, a decisão final sobre o nome que irá concorrer será do ex-presidente Jair Bolsonaro, hoje impedido de disputar eleições após decisão do STF que o tornou inelegível até 2060 por causa da condenação por tentativa de golpe de Estado.

– Agora, dependemos do Bolsonaro escolher quem é o candidato. É o Bolsonaro que é o dono dos votos, é ele que escolhe. Então, nós estamos aguardando a escolha dele, num momento oportuno, e que escolha o melhor. E o Tarcísio é um dos melhores, óbvio.

Assista:

27/11/2025

ESTÁ FORMADO O 'FIOFÓ DE BURRO' NA ÁREA DE LULA E MESSIAS

Relator da indicação de Messias: “Jogaram uma granada sem pino”

O relator da indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal (STF), o senador Weverton Rocha (PDT-MA), afirmou nesta quinta-feira (27) que vai trabalhar para desanuviar o clima no Senado para tentar facilitar a vida do escolhido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Advogado-geral da União, Messias enfrenta uma insatisfação de parte do Senado pela recusa de Lula em acolher a indicação do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para a vaga aberta com a aposentadoria de Luís Roberto Barroso. O presidente rechaçou a sugestão pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Mais cedo, Weverton afirmou ao jornal O Globo, antes de uma reunião com Messias em seu gabinete, que “jogaram uma granada sem pino” no colo dele, em tom de brincadeira. Depois do encontro, que durou cerca de uma hora e meia, ele afirmou ter se referido à dificuldade da tarefa.

– Quando eu disse que jogaram uma granada sem pino, eu percebi que há um movimento forte… que não vai ser fácil. As últimas indicações não foram fáceis. Se pegarem [de exemplo] André Mendonça e Flávio Dino, eles passaram com poucos votos de diferença [na votação no Senado]. O PGR, a mesma coisa – declarou Weverton.

E completou.

– Agora vou atrás do pino para não deixar essa granada explodir – disse.

Weverton voltou de uma viagem a Roma na noite desta quarta-feira (26) e disse que precisa se “inteirar” da situação, conversar com Alcolumbre e, depois, procurar os demais líderes do Senado. Ele afirmou ter ficado “honrado” com a missão de relatar a indicação, mas que ela é difícil “até pelo clima”.

De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, Alcolumbre não atendeu nem retornou às ligações de Messias desde que foi indicado por Lula – num gesto que foi lido tanto como indelicadeza como quanto um sinal de que o senador vai trabalhar para dificultar a vida do AGU.

– Estamos num ano que está praticamente em calendário eleitoral. Com isso, acaba repercutindo em muitos movimentos. Cada momento aqui do Congresso tem que ser devidamente respeitado. Vou entender como está o ambiente da Casa e vamos trabalhar, preparar meu relatório e levar para a comissão, conversar com meus colegas – apontou Weverton.

Nesta quarta, quando começou o périplo por gabinetes do Senado para conversar com os responsáveis por sua eventual aprovação, Messias disse a jornalistas que esperava ser atendido por Alcolumbre em algum momento, e que trabalhava para isso. A sabatina foi marcada para 10 de dezembro. O prazo é considerado curto, uma vez que Messias precisa reunir 41 votos favoráveis entre os 81 senadores para ser aprovado.

O que intriga senadores é que Lula ainda não formalizou em mensagem a indicação de seu AGU, o que pode atrasar a sabatina – e favorecer a missão de Messias. A ala governista diz acreditar que, sem essa formalidade, a sabatina não pode ocorrer. Para uma ala mais próxima a Alcolumbre, no entanto, a oficialização da indicação, assinada e publicada em no Diário Oficial da União (DOU), já garante a sabatina.

– Eu não sabia disso (da não formalização). Até onde eu sei, o DOU já é um comunicado, regimentalmente não tem mensagem para correr prazo, é na verdade pro forma. Não acho que o governo esteja tratando isso como estratégia, porque, se fosse, não devia nem publicar em DOU. Deveria primeiro organizar tudo e depois publicar – finalizou Weverton.

AE

POR QUE SÓ MOURÃO SAIU ILESO NESSE 'ARREGAÇADO' QUE O STF FEZ NO GOVERNO BOLSONARO? VEJA

 Tem alguma coisa errada que não está certa


Esse sem sombras de dúvidas é um fato que chama a atenção dos antenados na política brasileira. General Mourão não era nada politicamente sem o 'dedo' de Bolsonaro, isso é claro e evidente. Porém, não entendemos o porque só Mourão sair ileso de toda essa HECATOMBE que o STF jogou sobre o governo Bolsonaro. 

Mas, talvez essa seja a resposta certa:

Mourão sempre demostrou uma inveja de arrepiar do ex-presidente Bolsonaro, pelo simples fato dele ser Capitão e ter chegado tão longe, ser presidente e conquistar uma nação. Enquanto ele medíocre e com um dos cargos mais alto do Exército, General, ser apenas um coadjuvante que chegou ao poder pelos méritos de Bolsonaro. Mas, era invisível. Mourão, invejoso, comunista, esquerdista, se juntou a quadrilha 'vermelha' para esse pseudo golpe. Só por RECALQUE. Só, somente só!

'NÓS VAMOS LIVRAR O BRASIL DO PT' - AFIRMA TARCÍSIO DE FREITAS

Tarcísio de Freitas declara: “Nós vamos livrar o Brasil do PT”

Nesta quarta-feira (26), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) participou do UBS WM Latin America Summit, promovido pelo banco suíço Union Bank of Switzerland. No encontro com empresários, ele falou em livrar o Brasil do Partido dos Trabalhadores (PT).

Tarcísio destacou ainda que a direita vai apresentar um projeto para o país e que, em 2026, essa proposta vencerá.

– Esse campo da direita, que o pessoal às vezes diz, está desorganizado, esse campo vai apresentar um projeto para o Brasil. (…) E essa turma vai se organizar e apresentar esse projeto e esse projeto vai ser vencedor ano que vem. Não tenha dúvida, nós vamos livrar o Brasil do PT – declarou.

O governador disse ainda que há respeito pela liderança que o ex-presidenre Jair Bolsonaro (PL) construiu ao longo dos anos.

O Antagonista

SE A SENADORA ZENAIDE MAIA DESTINOU TODA ESSA GRANA PARA CEARÁ MIRIM POR QUE VOTAR EM FÁTIMA?

Senadora Zenaide Maia relata em vídeo todo dinheiro que enviou para Ceará Mirim através de emendas



'Ei, você de Ceará mirim!! 

🫵🏻Olha só tudo que o nosso mandato já fez por aqui…

Isso é trabalho e respeito pelo povo! 

Tamo junto, meu povo! 💙'


Clique no link abaixo e assista o vídeo da senadora:



OBS: Já que tem muita gente querendo saber se o dinheiro foi mesmo empregado no seu destino final, seria bom que a senadora solicitasse uma prestação de contas da prefeitura explicando de que forma todo esse dinheiro foi utilizado!

26/11/2025

CANALHICE: O CARA PREFERIU SER EXPULSO DO QUE LARGAR O PEITINHO NO GOVERNO

Conselho de Ética do União Brasil decide expulsar Celso Sabino

O Conselho de Ética do União Brasil decidiu, nesta terça-feira (25), durante reunião online, pela expulsão de Celso Sabino da legenda. O parecer aprovado pelo colegiado será encaminhado ao setor executivo do partido, responsável por finalizar e oficializar a decisão.

Por unanimidade, os conselheiros opinaram pelo deferimento da intervenção no diretório regional do União Brasil no Pará, com dissolução da Executiva local e nomeação de comissão provisória, e também pela expulsão com cancelamento da filiação partidária de Celso Sabino – afirmou o partido em nota.

A decisão ocorre após Sabino optar por permanecer no governo como ministro do Turismo na gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), contrariando a orientação do União Brasil.

O partido informou ainda que o ministro e seu advogado participaram da sessão. Segundo a nota, a reunião da Executiva Nacional que ratificará a decisão ainda não foi marcada, mas deve ocorrer até o dia 8 de dezembro, conforme prevê o Estatuto da legenda.

Em setembro, o União Brasil havia dado um ultimato ao ministro e, diante da pressão, Sabino chegou a anunciar que deixaria o governo, mas recuou. Desde então, integrantes do União passaram a defender sua expulsão.

Ao confirmar que permaneceria no cargo, Sabino afirmou não ter cometido qualquer irregularidade e disse que não devia explicações.

– Eu não fiz nada, não devo nada para ninguém. Estou aqui de cabeça erguida, com sentimento de dever cumprido pelos resultados que entregamos, por essa COP que está deixando um grande legado para a cidade de Belém e para o povo do Brasil como um todo. Sigo firme, de peito aberto – afirmou o ministro.

24/11/2025

PEGA FOGO O CAB@RÉ: A MAR MOTTA ROMPE COM LINDINHO DA ODEBRECHT, LÍDER DO PT

Câmara em chamas: Motta corta relações com líder do PT e crise com Lula só piora

O presidente da Câmara, Hugo Motta, rompeu de vez com o líder do PT, Lindbergh Farias. O estopim foi a sequência de ataques públicos de Lindbergh contra Motta por causa do PL Antifacção, projeto que o governo Lula queria controlar de perto — mas acabou escorregando das mãos do Planalto, conforme o Metrópoles. Segundo aliados do presidente da Câmara, “não entra mais nada vindo dele”.

O desgaste entre o Planalto e o Congresso vinha crescendo nos últimos meses, mas piorou quando Motta escolheu o deputado Guilherme Derrite como relator da proposta. O governo queria alguém “neutro”, ou melhor, alguém alinhado. Lindbergh explodiu em entrevistas, acusando Motta de ter feito uma “lambança”.

A treta ficou ainda maior depois que Lula, ao lado de Motta no palco, atacou o Congresso, dizendo que a Casa vive seu pior “baixo nível”. A frase caiu como veneno na articulação política.

E não é só na Câmara que Lula coleciona brigas. No Senado, Davi Alcolumbre ficou atravessado com a escolha do advogado-geral da União, Jorge Messias, para o STF. O senador queria emplacar seu aliado Rodrigo Pacheco.

Resultado: Alcolumbre silenciou o governo e decidiu pautar, no mesmo dia, um projeto que contraria diretamente os interesses do Planalto — a regulamentação da aposentadoria especial para agentes comunitários de saúde e de endemias.

23/11/2025

SENADO: TUDO CAMINHA PARA DERROTA DE LULA E SEU MESSIAS

Chefe da CCJ admite preferência do Senado por Pacheco, mas diz que aguardará Alcolumbre

Mesmo depois da indicação de Jorge Messias ao STF, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Otto Alencar (PSD-BA), afirma que ainda há, mesmo atualmente, uma preferência na Casa pelo nome de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para a cadeira aberta no Supremo com a aposentadoria de Luís Roberto Barroso.

O baiano pontuou, no entanto, que a escolha de Lula já era conhecida antes do anúncio oficial nesta quinta-feira, inclusive porque o petista havia comunicado sua decisão a Pacheco em conversa fora da agenda no Palácio da Alvorada três dias antes.

Agora, disse Alencar, cabe a ele esperar o trâmite regular da mensagem presidencial com a indicação do atual advogado-geral da União para a vaga no Supremo, que chegará, inicialmente, à Mesa Diretora do Senado, comandada pelo presidente Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Só será possível marcar a data da sabatina de Messias na CCJ depois que Alcolumbre despachar a indicação para a comissão. Ou seja, o ritmo da análise do indicado de Lula no Senado está nas mãos do maior cabo eleitoral de Pacheco nas disputas pela presidência da Casa em 2021 e 2023 e, também, principal defensor de sua escolha para o STF.

Sem conferir nenhuma singularidade à situação, Otto Alencar disse que vai esperar a mensagem de Lula chegar à CCJ para definir um cronograma, assim como fez no caso recente da recondução de Paulo Gonet à Procuradoria-Geral da República (PGR).

22/11/2025

STF: SENADO PREPARA DERRUBADA PARA INDICAÇÃO DE LULA?

Senadores agem rápido e preparam "queda" da indicação de Lula ao STF

Senadores alinhados à oposição começaram a consolidar seus votos contrários à indicação de Jorge Messias para ocupar a vaga deixada por Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF).

O senador Márcio Bittar (União Brasil-AC) reafirmou que votará contra a indicação e defendeu que a oposição una esforços com alas dissidentes da própria base governista. Para ele, a articulação conjunta pode ser suficiente para barrar o nome escolhido por Lula. O parlamentar foi enfático ao explicar seu posicionamento:

“Não voto nele de jeito nenhum, é impossível”.

Bittar argumentou que, em sua visão, “esse grupo do Messias é o mesmo que foi pego na Lava Jato” e “o mesmo núcleo que lascou a vida do Bolsonaro”, afirmando ser incompatível apoiar alguém que represente “tudo aquilo que combatemos”.

O senador também reforçou que Messias “faz parte do mesmo grupo que perseguiu Bolsonaro” e que integra “um núcleo poderoso que colocou um inocente na cadeia”. Na análise de Bittar, há uma evidente divisão interna no governo que a oposição “tem que aproveitar”. Ele ressaltou que “com essa divisão, nós podemos derrotar o governo”, acrescentando ainda críticas sobre a atuação de Messias em temas relacionados à gestão do INSS. Para o parlamentar, o momento cria condições políticas inéditas:

“Nós vamos fazer história e vamos derrotar esse cara. Se há racha no governo, temos que nos juntar à dissidência e derrotar o PT.”

Outro nome que se manifestou contra a indicação foi o senador Jorge Seif (PL-SC). Pelas redes sociais, ele afirmou abertamente que rejeitará a nomeação de Jorge Messias para o STF, justificando que a trajetória do advogado-geral da União já evidenciaria, segundo ele, incompatibilidade com o cargo de ministro da Corte.

“Votarei contra a indicação de Jorge Messias ao STF”, declarou Seif, citando episódios como a atuação da AGU em processos envolvendo o jornalista Alexandre Garcia, a negativa de blindados para policiais no Rio de Janeiro e a suposta omissão diante de fraudes bilionárias no INSS.

Seif também criticou o argumento de que o fato de Messias ser evangélico poderia facilitar seu trânsito entre parlamentares conservadores. Para ele, esse aspecto não deveria ser utilizado como justificativa de apoio:

“O fato de ser evangélico não é escudo. O Evangelho prega justiça, não perseguição e seletividade.”

Ao defender que o Supremo necessita de imparcialidade completa, o senador concluiu que a nomeação apresentada pelo governo representa um risco à neutralidade institucional do tribunal.

“STF exige independência, não mais partidarismo”, afirmou. “Voto não a Jorge Messias.”

jornaldacidadeonline